A resposta está em demandas cada vez maiores por serviços envolvendo Internet das Coisas (IoT), inteligência artificial (IA) e redes 5G, que exigem a transmissão de dados com baixa latência.
Para processar essas cargas de trabalho crescentes, é cada vez maior o número de empresas, em todo o mundo, que investem em Data Centers Edge – também chamados de Data Centers de Borda ou de Ponta.
Eles ganham esses nomes porque são instalados perto dos consumidores finais dos serviços que processam. Dessa forma, reduzem a latência e tornam o tráfego de informações via internet muito mais rápido.
Por isso, são infraestruturas com vários tamanhos e capacidades de processamento utilizadas estrategicamente por grandes e pequenas corporações.
Uma pesquisa do Instituto Uptime mostrou que 61% dos proprietários de Data Centers terão aumento das demandas por computação de borda. E destes, “40% pretendem usar principalmente suas próprias instalações privadas, seguidos por 18% que esperam usar uma combinação de privadas e colocation” – diz a pesquisa. Outro dado que confirma a tendência aponta que mais da metade dos fornecedores de equipamentos preveem que a maioria de seus clientes adotará a estratégia de implantar micro Data Centers de ponta dentro de cinco anos.
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