DATA CENTER EM CURITIBA: que nível de segurança escolher para a sua empresa?

Se chegou o momento de sua empresa instalar ou reformar um Data Center em Curitiba, você certamente precisará perguntar: “qual é o nível de segurança que eu necessito”?

Se a reposta for “alto nível”, significa que o seu negócio depende das operações informatizadas que serão processadas e armazenadas no Data Center.

E quanto mais uma empresa depende da tecnologia de informação para realizar suas atividades, mais segurança contra paralisações e perda de dados necessita ter em seu site. Por exemplo:

  1. Um banco pode ter perdas incalculáveis se o seu Data Center parar de funcionar por algum motivo.
  2. Uma indústria pode ficar “fora do ar”. E acumular prejuízos financeiros com perda de produtividade e de matérias-primas em processos que não podem ser interrompidos.
  3. Uma empresa pode perder dados de clientes, pesquisas e processos se uma falha danificar as informações armazenadas.
  4. Uma cidade inteira pode parar! Basta o  Data Center da distribuidora de energia elétrica ou do metrô ter uma interrupção.

Os exemplos seguem. E deixam claro que ter alto nível de segurança num Data Center em Curitiba ou qualquer outra cidade é vital para empresas que não podem paralisar suas operações ou que dependem da preservação de dados.

Por outro lado, instalar um Data Center com dispositivos de segurança em excesso significa investimento desnecessário. Em outras palavras…

 

O nível de segurança do seu Data Center em Curitiba precisa ser bem projetado!

 

E para ajudar sua empresa, vamos explicar tudo o que você precisa considerar para fazer a melhor escolha entendendo:

  • Qual é a relação entre segurança de um Data Center e missão crítica, uptime, downtime, alta disponibilidade e tolerância a falhas?
  • O que é a redundância em um Data Center em Curitiba e qual é sua relação com a segurança?
  • Quais são os tipos de redundância que sua empresa pode adotar para ter maior segurança?
  • Como saber quando vale a pena o investimento em um Data Center com alto nível de segurança e redundância?

Para escolher o tipo de infraestrutura de Data Center ideal, é preciso avaliar, antes de tudo, qual é o nível de criticidade das operações de TI que a sua empresa realiza. Aqui, entram em cena conceitos como “missão crítica”, “uptime” e “downtime”, que vamos abordar a seguir.

 

O que missão crítica, uptime e downtime têm a ver com a segurança do seu Data Center em Curitiba?

 

Em determinados negócios, a utilização de sistemas informatizados é essencial. Imagine uma operadora de cartão de crédito, um banco, um e-commerce, uma concessionária que controla a operação de transportes, um provedor de internet ou uma bolsa de valores que, de repente, sai dor ar!

Empresas dessa natureza precisam atuar em “sistemas de missão crítica”.  Ou seja, com serviços digitais centralizados em Data Centers projetados para funcionamento ininterrupto, evitando paralisações.

Quanto mais crítico for o ambiente, maior deve ser o uptime o tempo em que o Data Center permanece funcionando. E  menor deve ser a possibilidade de downtime: período em que um sistema do Data Center é interrompido e fica fora de uso. Ou seja: uma paralisação que pode tirar o processamento de TI da sua empresa do ar!

Isso nos leva a outros dois conceitos importantes para implantar seu Data Center em Curitiba: a capacidade que ele terá para se manter em uptime e evitar downtimes. Ou seja, sua resiliência contra falhas. Confira!

 

Tolerância a falhas e alta disponibilidade

 

Em empresas onde o nível de criticidade é muito alto, é recomendado investir em um Data Center fault tolerance, ou seja, tolerante a falhas.  A tolerância a falhas indica que, mesmo havendo um problema, como a falta de energia elétrica, isso não gera um downtime. Ou seja, não inviabiliza o funcionamento do Data Center, pois ele possui mecanismos de proteção contra paradas.

Um Data Center tolerante a falhas deve funcionar 99,999% do tempo. Ou seja, permanecer em uptime praticamente o ano todo, sem desligamento!

Em empresas onde não é necessário criar um ambiente de missão crítica, mas que dependem da funcionalidade do Data Center, pode-se optar por uma central de dados com alta disponibilidade.

Um Data Center com alta disponibilidade precisa ter um uptime de 99,9%, o que significa paralisação de apenas 9 horas por ano.

O que possibilita a alta disponibilidade e a tolerância a falhas é a adoção de mecanismos de segurança contra downtime, especialmente a redundância dos componentes do Data Center.

Ou seja, nesses casos a solução é investir em um Data Center com  redundância ­–  a repetição de componentes críticos que assegura a operação contínua e protege os dados de uma empresa.

Veremos agora como a redundância de um Data Center em Curitiba pode ajudar sua empresa a evitar enormes prejuízos.

 

O que é a redundância em Data Center?

 

data center em Curitibadata center em Curitiba: foto de data center em Curitiba

Na língua portuguesa, a redundância é uma repetição desnecessária. Afinal, ninguém precisa “subir para cima” ou “descer para baixo”.

Mas em tecnologia da informação (TI) essa lógica é invertida. Ou seja: quanto mais redundância, melhor!

Num Data Center com redundância, os equipamentos vitais para o funcionamento ininterrupto são repetidos. Com isso, quando um equipamento falha ou precisa entrar em manutenção, outro assume o seu papel imediatamente.

“Por conseguinte, quanto maior o nível de redundância de um Data Center, maior é a repetição. E menor é a chance de haver indisponibilidade, falhas de funcionamento e perda de dados” –  explica o diretor comercial da Zeittec Data Center Solutions, Claudenir de Oliveira

Os componentes que costumam contar com essa proteção são ligados ao armazenamento de dados (como os backups), sistemas operacionais, redes, fontes de energia e climatização ou mesmo à segurança física do Data Center.

Ou seja: a redundância pode ser aplicada a um ou vários dispositivos – dependendo da necessidade de cada caso. Isso deve ser bem projetado para evitar que, em caso de falha, o equipamento substituto entre em funcionamento e evite a paralisação de todo o sistema.

→ Aproveite para ler nosso post completo sobre tipos de redundância, o que são e em que situações precisam ser implantadas.

 

Principais falhas que a redundância pode evitar no seu Data Center em Curitiba 

 

São inúmeras as possibilidades de falhas que podem paralisar um Data Center em Curitiba, gerando enormes prejuízos a empresas e indústrias que dependem de processos informatizados.

Paradas não programadas num Data Center podem ocorrer por:

  • Problemas na estrutura física, ou seja, no hardware e equipamentos do Data Center. As falhas de hardware mais comuns envolvem problemas na fonte de alimentação de energia, HDs, placas de rede, entre outros.
  • Problemas nos softwares que compões a parte lógica da central de dados. Na área de software, podem ocorrer problemas no sistema operacional do Data Center ou em servidores, por exemplo.
  • Falha humana. As falhas humanas demandam treinamentos e implantação de processos de manutenção, segurança e controle do Data Center.
  • Interrupção no fornecimento de energia pela distribuidora local – que pode ser evitada com a implantação de geradores e no breaks.
  • Acidentes com terremotos, enchentes, incêndios ou catástrofes naturais nem sempre podem ser evitados, mas podem ser prevenidos com planos de contingência.
  • Falha de segurança: pode ser provocada por ataques virtuais. É o caso do DDoS, em que a transmissão de dados é bloqueada pelo envio de tráfego ilegal. Esse tráfego gera queda da conexão com a internet. Ou ser física, com a invasão ao interior do Data Center. As interrupções de serviços geradas por falha de segurança demandam dispositivos variados. Como os de controle, identificação de acesso e monitoramento ambiental, além de mecanismos de proteção  das informações.

Quanto maior o nível de segurança pretendido para o Data Center em Curitiba, maior dever ser o nível de redundância.

E dependendo do nível almejado, várias ou todas as possibilidades de falhas podem ser minimizadas com a duplicação de equipamentos, backups ou até do próprio Data Center.

Por isso dizemos que há vários níveis ou camadas de redundância possíveis, como veremos a seguir.

 

Quais são os níveis ou camadas de redundância de um Data Center?

 

As camadas representam o nível de complexidade e redundância do Data Center de uma empresa, de acordo com critérios técnicos definidos pela classificação Tiers (camadas, em inglês).

Um Data Center Tier 1, ou seja, de camada 1, é menos complexo e possui menor redundância que uma central de dados de camada 4 – a mais completa de todas.

Cada nova camada mantém os requisitos da anterior, acrescentando mais dispositivos de segurança e maior redundância.

 

Data Center de Camada 1 (Tier I)

A central de dados camada 1 possui um só caminho de alimentação energética e refrigeração. O Data Center Tier 1 não possui ou possui poucos dispositivos de redundância e backup. Deve funcionar 99,671% do tempo. Ou seja, pode ter 28,8 horas ou 1.729 minutos anuais de inatividade.

 

Data Center de Camada 2 (Tier II)

O Data Center de camada 2 também possui um caminho único para energia e refrigeração.

Mas possui alguns componentes redundantes e de backup, que reduzem o número anual de horas com paralisação.

O Data Center Tier 2 pode ter máximo de 22 horas ou 1.361 minutos anuais de interrupção, funcionando 99,741% do tempo.

 

Data Center Camada 3 (Tier III)

Além de ampliar os requisitos das camadas I e II, a camada III indica um Data Center com maior redundância e menor possibilidade de downtime.

O Data Center Tier 3 possui vários caminhos para energia e refrigeração. O servidor possui um circuito de alimentação própria e, em caso de falha, outro circuito assume essa função.

Também possui sistemas que permitem atualização e manutenção sem necessitar desligamento.

Pode ter um máximo de 1,6 horas ou 95 minutos de inatividade anual, mantendo-se funcional por 99,982% do tempo.

 

Data Center de Camada 4 (Tier IV)

Este é o tipo de Data Center em Curitiba com maior nível de segurança. É construído para ser tolerante a falhas, com máxima proteção conta downtime.

Isso significa máximo de 26,3 minutos de paralisação por ano!

Para poder funcionar 99,995% do tempo, possui redundância em cada componente, de modo que nem mesmo as manutenções e reparos exijam pausas na atividade.

Portanto, é ideal para empresas que precisam de uma central de dados com funcionamento ininterrupto.

A pergunta que você deve fazer é: “que nível de Data Center é ideal para mim”? Se a camada 1 tem maior propensão a falhas, a camada 4 possui máxima proteção. Porém, com custo mais elevado, já que tudo precisa ser duplicado.

Portanto, o estudo feito junto a especialistas ajudará a definir qual é a melhor opção para a sua empresa, dentro das condições orçamentárias em cada caso.

→ Veja os mitos e verdades sobre esse tema e nosso post sobre as diferenças entre Data Centers Tier 3 e Tier 4! 

 

Mais camadas, mais proteção

 

data center em Curitibadata center em Curitiba: foto de data center em CuritibaOs tempos de downtime estimados na classificação Tier são apenas uma estimativa para diferenciar os requisitos de cada camada.

Na prática, porém, é cada vez maior a tendência de se projetar Data Centers em Curitiba que funcionem em tempo integral o ano inteiro.

Isso porque qualquer paralisação, mesmo que por um segundo, pode causar sérios prejuízos.

“Por exemplo, 26,5 minutos de parada ao ano  – que é o tempo “aceitável” de downtime de um Data Center Tier IV – representam uma paralisação de 1 segundo todos os dias. Você já imaginou um data center que tem qualquer tipo de indisponibilidade todos os dias? Inviável, por menor que seja a indisponibilidade!” – explica o diretor-técnico da Zeittec, Fabrício Costa.

Dependendo do tamanho da central de dados, uma simples falha no fornecimento de energia elétrica ­­- às vezes da ordem de milissegundos – pode levar o Data Center a uma indisponibilidade de dezenas de horas ou mesmo dias!

“Quando ocorre uma queda de energia nos servidores de um Data Center e estes desligam, os procedimentos para ‘religar’ o equipamento e ‘subir’ todos os sistemas são extremamente complexos e demorados. Não é como simplesmente ligar um computador na tomada e reiniciar o Windows. Um Data Center pequeno, com uma média de 50 servidores, leva em média 8 horas até ter todos os seus serviços reiniciados!” – diz Costa.

“Por isso mostramos aos nossos clientes que um Data Center deve ser pensado e projetado para funcionar 24 horas por dia, durante os 365 dias no ano.”

Com base no projeto escolhido e nos níveis de proteção adotados, cada Data Center em Curitiba pode ter um tipo diferente de redundância, como veremos a seguir.

 

Tipos de redundância para Data Center em Curitiba

 

O estudo técnico, somado a um planejamento eficiente, pode definir a redundância ideal dos componentes mais críticos ou vitais de um Data Center para cada tipo de empresa.

Por isso, podemos dizer que existem vários tipos de redundância para Data Center em Curitiba. Por exemplo:

1.Redundância de dados

 Em resumo, significa proteger os dados de uma empresa com a manutenção de backups em pelo menos dois locais diferentes. Dessa forma, em caso de interrupção ou mau funcionamento, as informações são preservadas e o Data Center se mantém em operação.

Os backups devem ser projetados para sobreviver à corrupção de dados, vírus e falhas do sistema, além de serem suficientemente afastados para sobreviver a catástrofes que possam afetar o Data Center.

→ Veja como operacionalizar uma ótima infraestrutura lógica de proteção de dados em seu Data Center!

2. Redundância de sistemas do Data Center em Curitiba

 Uma empresa pode possuir vários sistemas informatizados armazenados em seu Data Center. Por exemplo, sistemas de cobrança, vendas, cadastro, controle de estoque, fabricação, logística e outros.

Portanto, são parte vital da estrutura dos negócios e, em caso de falha, podem paralisar toda uma empresa! Por isso, também podem (e devem!) ser duplicados.

 

3. Redundância de redes de internet

Para que a empresa nunca fique off-line, pode-se estruturar a duplicação de redes. Isso pode ser feito com a contratação de dois provedores de banda larga diferentes. Dessa forma, se um provedor apresentar falhas, o outro supre as demandas do Data Center em Curitiba.

Já problemas de queda da internet por falha no fornecimento de energia elétrica podem ser mitigados investindo-se em um gerador próprio e na duplicação de no-breaks.

 

4. Redundância de servidor

O servidor é a alma de um Data Center em Curitiba ou qualquer outra localidade.  Afinal, é o dispositivo que garante a continuidade da transmissão e operação de dados.

Como é um equipamento com vida útil e que praticamente nunca é desligado, pode vir a apresentar falhas.

Para evitar a paralisação do Data Center por falha do servidor, é feita a instalação de servidores adicionais.

A duplicação também contempla:

  • hubs (equipamentos que interligam vários computadores em rede)
  • switches (uma evolução do hub)
  • roteadores (dispositivos que encaminham pacotes de dados em redes de computadores).

 

data center em Curitiba: imagem de técnico em data center

 

5. Redundância de fontes de energia

Empresas que não podem parar precisam proteger seu Data Center em Curitiba! Especialmente contra interrupções não programadas no fornecimento de energia por parte da distribuidora local.

Por isso pode-se projetar o sistema de abastecimento com duplicação de nobreaks. Ou seja, equipamentos que garantem a continuidade do trabalho por um período limitado de tempo, em caso de cortes.

Como a ação do no-break é limitada, empresas que precisam de um Data Center com alta disponibilidade ou tolerante a falhas devem investir em um gerador próprio para suprir falhas de energia por uma quantidade maior de horas.

→ Veja aqui como funciona o sistema elétrico de um Data Center.

→ E saiba como escolher os no-breaks e geradores certos para o seu projeto.

 

6. Redundância do sistema de climatização de Data Center

O sistema de climatização é vital para o funcionamento de um Data Center em Curitiba ou qualquer outra cidade.

“De nada adianta termos um sistema elétrico redundante, com geradores, nobreaks e outros dispositivos, se não pensarmos em redundância para o sistema de climatização” ­– conta Claudenir de Oliveira.

“Se um Data Center fica sem refrigeração, os servidores aquecem e, por consequência, desligam automaticamente para proteção  interna”.

Ou seja, falhas de climatização podem paralisar o Data Center.

 

7. Monitoramento e segurança

Quanto mais camadas o Data Center tiver, mais dispositivos de controle remoto, monitoramento ambiental e segurança física são implantados.

Mecanismos de controle de temperatura e umidade são redundantes e podem ser comandados à distância.

E até mesmo a entrada e circulação de pessoas é protegida para evitar a entrada de estranhos e ataques com o intuito de danificar ou roubar dados.

→  Aproveite para conhecer os 4 pilares para implantar uma boa política de segurança na gestão do seu Data Center.

 

8. Redundância de infraestrutura física do Data Center

 Em ambientes de missão crítica, adotados por empresas que precisam de um Data Center com alta tolerância a falhas – ou seja, de camada 4 ou Tier 4 – recomenda-se que a própria estrutura física seja duplicada.

Para isso, um plano de contingência a desastres e emergências pode ser feito contando com uma sala em local distinto. Normalmente, o Data Center reserva possui toda a estrutura de hardware, software e rede de internet montada. Isso para suprir possíveis falhas do Data Center original.

 

Vantagens de investir em um Data Center com alto nível de segurança?

 

Quando bem planejados por uma equipe especializada, mecanismos de segurança como a redundância podem ajudar sua empresa de diversas maneiras. Afinal, eles:

  • Evitam paralisações de atividades que dependem de sistemas informatizados. Em alguns casos, uma interrupção não programada pode parar toda uma empresa.
  • Por prevenirem downtime, reduzem perdas de ordem financeira, mantendo a produtividade.
  • Mitigam a perda de dados com a duplicação de backups e armazenamento seguro.
  • Aceleram a normalização das atividades em casos de catástrofes naturais e situações de emergência.
  • Aumentam a competividade dos negócios mantendo a constância e a qualidade do atendimento em áreas que dependem de sistemas informatizados. É o caso de prestação de serviços, produção industrial, logística, atendimento ao público e comunicação com o cliente, entre outras.
  • Reduzem custos com a recuperação de dados ou correção de problemas gerados por falhas de funcionamento.

Tudo precisa ser projetado na medida certa para que não haja redundâncias desnecessárias que impactariam nos custos de posse e manutenção do Data Center.

Um exemplo é o Data Center da Sanepar, a Companhia de Saneamento do Paraná. Ele foi construído pela Zeittec em sistema de Sala Segura Modular, que entrega alta segurança física.  Além disso, possui padrão de redundância elétrica Tier 3, que garante alta disponibilidade. Foi projetado também com topologia de ultravelocidade para garantir o atendimento eficiente à população paranaense.

Para a diretora administrativa da Sanepar, Priscila Marchini Brunetta, o Data Center implantado pela Zeittec “assegura a possibilidade de ficar online 24 horas, garantindo à população um acesso mais facilitado, uma vez que a companhia não pode parar”.

Conheça o Data Center da Sanepar neste vídeo aqui!

 

 

Como acertar no planejamento do seu Data Center?

 

Recomendamos que você comece a implantação do seu Data Center lendo estes posts-guias:

Esses materiais foram pensados para ajudar os gestores a coordenar a implantação de Data Centers corporativos. Depois de entender todo esse conteúdo, é preciso ir para o segundo passo. Ou seja: contar com uma empresa de engenharia experiente e especializada na construção de Data Centers em Curitiba.

 

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