De paralisações à perda de dados: veja os 7 RISCOS DE OPERAR SEU DATA CENTER FORA DAS NORMAS e saiba como evitá-los!

Os Data Centers fora das normas que nascem sem planejamento e crescem de modo desordenado são verdadeiras bombas-relógio para as corporações.

Bastante comuns no Brasil, essas infraestruturas improvisadas podem falhar a qualquer momento, causando desde downtimes – paralisações não programadas – à perda do capital mais valioso da atualidade: dados.

Além disso, Data Center fora das normas, mantido no sistema “run to failure”, pode, literalmente, incendiar a empresa.

O problema normalmente começa numa salinha apertada, ao lado da cozinha ou atrás do banheiro, onde é instalado um ar-condicionado de conforto e um rack com os servidores que armazenam toda a vida da corporação.

De repente, o processamento de dados aumenta. E mais servidores são acrescentados ao “Data Center”. Sem uma rede de comunicação de dados estruturada, um patch cord – espécie de “varal” – é feito para conectar os ativos de rede.

 

Gambiarras?!?!

 

Problema “resolvido”. Mas o split logo não dá conta do resfriamento da sala, e mais um ar-condicionado é adicionado à instalação.

O consumo de energia cresce e um “puxadinho” com extensões improvisadas é feito na rede elétrica. Tudo pronto, é só rodar!

Só que, em algumas semanas, os cabos aquecem e, mesmo com a sala aparentemente gelada, os servidores passam a desarmar.

O Data Center improvisado sai do ar, e a empresa perde negócios. Milhares de reais vão para o ralo a cada paralisação não programada.

Até que um curto-circuito acontece e, literalmente, a edificação pega fogo. Todo mundo corre para usar o extintor. E o que há dentro dele? Água.

Por incrível que pareça, este cenário caótico é comum até mesmo em empresas que faturam milhões de reais todos os anos, e indica que elas podem ter sérios problemas, que vão de perdas financeiras até a extinção de seus negócios.

E como você não quer que o seu Data Center se torne um emaranhado de equipamentos acumulados num cantinho improvisado, não deixe de ler este post!

Nele mostramos os 7 perigos de operar um Data Center fora das normas e o que fazer para evitá-los. Confira.

 

7 riscos de operar um Data Center fora das normas

 

Todo Data Center que oferece segurança às operações de TI de uma empresa é planejado para o momento atual e para crescer ao longo do tempo.

E é construído de acordo com normas técnicas que apontam os critérios ideais da infraestrutura construtiva, estabelecendo variados níveis de proteção contra a indisponibilidade do Data Center.

Seguir as normas durante o projeto, construção e manutenção garante que o Data Center operará dentro de condições mínimas de segurança contra a perda de dados e interrupções não programadas.

Confira, no vídeo a seguir, algumas das principais normas que regem a construção de Data Centers.

 

 

Se o centro de dados da sua empresa não foi projetado de acordo com os requisitos técnicos dessas normas, o seu negócio pode estar em risco!

A pergunta não é se, mas quando o seu Data Center irá falhar. Nesses casos, pelo menos 7 problemas sérios costumam ocorrer. São eles:

 

1. Danos estruturais à edificação

 

A falta de planejamento faz com que Data Centers fora das normas sejam construídos em locais inapropriados.

“É comum a gente ver esses Data Centers fora das normas num cantinho, numa área perdida que não tem as seguranças físicas necessárias. Às vezes próximos de caixas d´água ou de locais com alto risco de incêndio” – conta o engenheiro Fabrício Costa, diretor técnico da Zeittec Data Center Solutions.

Além de colocar o próprio Data Center em risco, deixando-o suscetível a incêndios e alagamentos, esse tipo de situação desconsidera que cada Data Center possui uma arquitetura específica de construção, e esta varia de acordo com o nível de segurança escolhido.

Normalmente, a arquitetura construtiva de Data Centers seguros demanda paredes com alta proteção contra fogo e água, porta corta-fogo e reforços em lajes, já que os equipamentos de um Data Center são bastante pesados.

“Por exemplo, se você constrói um Data Center num pavimento superior de uma empresa, com uma laje que é projetada para 400 kg/m², e vai colocando novos equipamentos sem ter planejado previamente essa possibilidade, você pode ter um dano estrutural no prédio”.

Portanto, lajes e a infraestrutura predial da empresa podem ser afetadas por Data Centers mal planejados, com crescimento improvisado e que operam fora das normas.

 

2. Atrasos na manutenção

 

Data Centers fora das normas e sem planejamento não costumam possuir uma arquitetura de redundância elétrica robusta.

A redundância elétrica é a repetição de fontes de energia que mantêm o Data Center operacional no caso de um apagão. Para essa finalidade são utilizados no-breaks, UPSs (fontes de alimentação ininterrupta) e geradores.

Os Data Centers mais seguros, como os Tier 3 e Tier 4,  possuem várias camadas de redundância, não só para a elétrica, mas também em climatização ou rede de comunicação de dados.

Além de evitar paralisações não programadas, essas infraestruturas são construídas para permitir que a manutenção de um equipamento ou sistema possa ser realizada sem o desligamento de todo o Data Center.

Mas quando o centro de dados da empresa é construído sem  planejamento, não costuma possuir essa redundância.

“Isso acarreta, muitas vezes, que, para o cliente fazer uma manutenção, ele precisa parar esse Data Center fora das normas. Então, o que ele, erroneamente, acaba por fazer? Postergar a manutenção para não parar o faturamento. E a conta vem mais para frente” – explica Costa.

O problema é que a manutenção do Data Center é vital para o bom funcionamento das operações de TI da corporação. Sem ela, defeitos pequenos podem virar grandes transtornos.

“Aquilo que era um evento simples – a troca de um disjuntor, por exemplo – se eu não fizer essa substituição, o cabo pode superaquecer. E isso pode gerar um problema elétrico, um incêndio, uma série de eventos paralelos. O superaquecimento em um condutor pode derrubar todo um Data Center.”

As manutenções permitem que o Data Center funcione de forma adequada evitando riscos que vão de downtimes a incêndios. Sem falar na perda de dados e nos danos à própria infraestrutura da corporação.

 

3. Problemas de climatização

 

É comum, no Brasil, empresas tentarem reduzir investimentos utilizando condicionadores de ar de conforto em seu Data Center. Isso é um problema, já que os splits não são adequados a um centro de dados.

Ambientes de missão crítica necessitam de sistemas de ar-condicionado de precisão, vitais ao funcionamento correto de um Data Center.

Essas máquinas controlam não apenas a temperatura como a qualidade e a umidade do ar, ambos requisitos fundamentais para o bom funcionamento de hardwares e outros equipamentos.

Sem esse controle, vários prejuízos são causados, tanto à estrutura física do Data Center quanto ao processamento de dados da empresa. São eles:

 

  • Queima de equipamentos em Data Centers fora das normas

 

Como os ares-condicionados de conforto não controlam a umidade, podem deixar o ambiente do Data Center muito úmido ou muito seco.

Com isso, vários componentes podem simplesmente queimar. Esse fenômeno ocorre porque o ar muito seco gera energia estática, e ela pode danificar diversos componentes eletrônicos.

Enquanto isso, a umidade excessiva pode corroer peças metálicas. E o pior: a combinação umidade + poeira pode entupir aberturas de ventilação, superaquecendo e queimando equipamentos.

Por isso é importante a utilização de equipamentos de climatização de precisão que controlam não apenas a temperatura e a umidade, mas também a qualidade do ar.

 

  • Elevação do consumo de energia elétrica

 

Não é só instalar um ar-condicionado e pronto, tudo está resolvido.

A climatização de um Data Center é feita por um sistema bem mais complexo que combina o controle da temperatura ao insuflamento do ar.

O ar precisa circular de maneira adequada por todo o ambiente para remover o calor liberado pelos processadores.

“Quando o Data Center opera fora das normas e utiliza ar-condicionado de conforto, a climatização não tem a vazão de ar necessária para remover o calor de dentro do ambiente. Ele consegue esfriar, mas sem o insuflamento de ar adequado. E o que um servidor precisa, na verdade, é trocar calor” – explica Fabrício Costa.

Isso significa que, utilizando splits, o ambiente pode até ficar gelado, mas não consegue fazer a troca de ar para remover o calor produzido pelos servidores.

“E o que esses equipamentos fazem nessas condições? Eles compensam com a ventoinha, que fica girando sem parar para tentar puxar algum ar e trocar calor com os componentes internos.”

O resultado é a elevação do consumo de energia elétrica.

“Imagine um Data Center de 100 servidores com aquela ventoinha trabalhando intensamente? O custo de energia será muito maior” – conclui o especialista. E essa não é a única consequência.

 

  • Redução da vida útil dos servidores

 

Naturalmente, o trabalho excessivo dos servidores para compensar a falta de um sistema adequado de climatização gera fadiga e desgaste.

Com isso, há uma diminuição da vida útil dos componentes desses equipamentos que fazem todo o processamento de dados, o coração do Data Center.

“Às vezes, você poderia estar trocando um hardware com cinco ou seis anos, e acaba tendo que trocá-lo com três, porque a fadiga dos componentes já chegou ao limite.”

Isso significa que a economia feita na compra do ar-condicionado acaba sendo compensada pela perda precoce de servidores e outros equipamentos.

E o pior é que Data Centers que operam fora das normas, sem um projeto de climatização adequado, sofrem ainda outro sério risco: sair do ar.

 

  • Os servidores começam a desarmar por causa de Data Centers fora das normas

 

Se o ambiente não tem um sistema de refrigeração, ou até possui condicionadores de ar, mas eles não realizam a troca de calor corretamente, os servidores podem superaquecer.

E isso significa o pior: a qualquer momento, eles podem simplesmente desarmar, paralisando todo o processamento de dados da empresa.

“Num Data Center sem climatização, em questão de 2 a 3 minutos a sala chega numa temperatura tão grande que os servidores, por proteção interna, começam a desarmar pelo excesso de temperatura” – explica Fabrício Costa.

Com isso, os softwares corporativos, o atendimento aos clientes e toda a empresa podem ficar com seus sistemas fora do ar ser aviso prévio.

Numa simples queda de servidores, dados podem ser corrompidos ou perdidos, e pode levar horas para que os softwares voltem a entrar em operação.

Isso representa queda de produtividade e sérios prejuízos que vão além do aspecto financeiro. Quais são eles?

 

 4. Sua empresa pode parar por casa de Data Centers fora das normas

 

Já vimos que, sem o funcionamento correto de sistemas como o controle de temperatura e umidade, servidores podem simplesmente parar.

Além disso, a falta de um sistema elétrico bem projetado, com folgas para crescimento de cargas e redundâncias, faz as manutenções serem postergadas, piorando toda a situação.

Basta um cabo superaquecer para um disjuntor desarmar e todo o Data Center cair.

Sem sistemas redundantes para compensar uma falha elétrica, toda a operação acaba sendo paralisada.

O quadro piora quando não há geradores ou UPS para suprir quedas de energia, sejam elas causadas por eventos internos ou por apagões da concessionária local.

Assim ocorrem os temidos downtimes, paralisações não programadas. Quando elas acontecem, todos os sistemas administrativos da empresa, dados e até o atendimento ao cliente ficam inacessíveis até que o problema seja emergencialmente consertado.

Em horas de paralisação, indústrias deixam de produzir, já que o Data Center costuma controlar todas as operações e sistemas corporativos.

E a empresa pode, literalmente, desaparecer. Isso porque, em muitos negócios, o Data Center abriga o site, aplicativos e plataformas on-line onde é feito o contato direto com o consumidor final.

E-commerces, serviços bancários, educação a distância… tudo pode simplesmente sair do ar.

“Digamos que você tem só um no-break e, por algum motivo, ele estragou. Você pega uma indústria, uma fábrica: todo o processamento dela, desde emissão de nota fiscal, registro de folha de RH, automação de uma máquina, tudo está pendurado nesse Data Center. Então, significa que você vai tirar essa fábrica do ar por algum tempo.”

E quanto mais desorganizada e complexa for a infraestrutura, mais tempo levará para consertar problemas e retornar à operação.

 

 5. Você perde dinheiro e reputação com Data Centers fora das normas

 

Os prejuízos de um downtime já são amplamente conhecidos: perda de negócios, atrasos na produção, elevação de custos, redução de mercado, queda de lucratividade.

Mas quanto isso significa, de fato, para as finanças da empresa?

“Em um único cliente onde fizemos uma avaliação do Data Center, verificamos que ele tinha uma perda da ordem de 22 mil dólares por segundo de downtime. Então, veja o custo financeiro que isso representa!”

O problema é que a inoperância de um Data Center não é apenas prejudicial às finanças. Sair do ar causa danos, às vezes sérios, à reputação da empresa.

“Quando o Data Center tem alguma interferência ao usuário final, seja através de um site, de e-commerce, de telefonia, você passa a ter um risco à imagem da corporação.”

Imagine que você tem um e-commerce e ele sai do ar no momento em que dezenas, centenas ou até milhares de consumidores estão fechando seu carrinho de compras. Certamente, muitos desistirão do produto por desconfiar da credibilidade da marca, ou porque acabaram indo para os concorrentes.

Mas há casos em que operar um Data Center fora das normas não gera apenas paralisações não programadas e perdas à reputação, mas eventos ainda piores.

 

6. Seu negócio pode, literalmente, pegar fogo por casa de Data Centers fora das normas

 

Há cenários mais nefastos do que um downtime. Data Centers improvisados, desatualizados ou sem manutenção preventiva podem ter sido instalados perto de tubulações hidráulicas e sofrer alagamentos.

Sem o cuidado no sistema construtivo, danos mecânicos podem ocorrer ao ponto de lajes cederem.

E o mais comum: incêndios podem pôr todo o negócio a perder.

“Data Centers improvisados normalmente ficam num local cujas características construtivas das paredes não são corta-fogo, porque a empresa não planejou isso. Sem crescimento estruturado, o Data Center tem uma série de servidores ligados já muito próximo da capacidade máxima do no-break. O ambiente é quente porque não se pensou no ar-condicionado. E não há um sistema de supressão de incêndio. Se um problema ocorrer ali, acabou a instalação do cliente. Isso é muito comum de a gente enxergar” – conta o diretor comercial da Zeittec, Claudenir de Oliveira.

Desastres desse tipo normalmente ocorrem em infraestruturas que não possuem um sistema de proteção contra incêndios adequado.

Os sistemas modernos de combate a incêndio para Data Centers  possuem sensores que detectam a fumaça e disparam o alarme  antes que o fogo comece. E se ele ocorre, suprimem as chamas rapidamente com agentes limpos, como o gás Novec e o FM 200. Dessa forma, não prejudicam os equipamentos.

Mas para evitar o investimento nesses sistemas, há empresas que apostam na sorte, acreditando que extintores de incêndio comuns, à base de água ou pó, poderão salvar seu Data Center.

“O extintor de incêndio só tem efeito psicológico. Isso porque, em primeiro ponto, você não sabe quando um incêndio vai ocorrer. Além disso, você pode apagar o incêndio, mas pode danificar os servidores. E, o pior, se for uma área de storage, que é o equipamento que armazena todos os dados da empresa, você irá perdê-los” – diz Oliveira.

 

 7. Perda de dados ocasionada por Data Centers fora das normas

 

Em eventos como incêndios ou alagamentos, a recuperação de dados pode levar semanas. Mas, em muitos casos, as informações, que são o coração da empresa, não são recuperáveis.

“Imagine que você tenha todo o balanço, histórico, processos, aplicativos, tudo armazenado no teu Data Center. E aquilo pegou fogo. Você pode ter o dinheiro que for, comprar novos hardwares, uma blade nova, uma storage nova, novos switches, mas onde estão os dados?”

Basicamente, a perda de dados significa recomeçar a empresa. E lidar com perdas de receita e da reputação. Como você pode evitar esse caos?

 

4 ações para mitigar riscos na operação de Data Centers corporativos

 

Para evitar o caos, quatro medidas fundamentais são necessárias. Se sua empresa seguir estas as etapas, terá um Data Center que opera com segurança. E poderá crescer sem que os problemas que acabamos de ver surjam no futuro.

 

1. Entenda a importância do Data Center

 

O primeiro ponto é enxergar o papel crucial do Data Center. Na era dos dados, ele é o coração da empresa. Rotinas corporativas, softwares de gestão, serviços, tudo é digital, tudo são bits. E tudo depende de um Data Center.

Por isso, não é mais possível apostar em ambientes improvisados, como víamos nas empresas há duas ou três décadas.

“A evolução é muito rápida. Há 15 anos você não tinha equipamentos com a dissipação térmica que nós temos hoje, com  a mesma demanda de energia elétrica, então as corporações podiam fazer algo mais simples e funcionava. Mas no cenário atual, onde tudo depende basicamente da tecnologia, a coisa passa a ser bem diferente” – explica Claudenir de Oliveira.

Portanto, o primeiro passo que as empresas precisam seguir para ter segurança na operação de dados é entender a evolução tecnológica, como crescer lidando com ela e como o Data Center está no centro de tudo.

A partir dessa compreensão, administradores e especialistas em TI falarão a mesma língua e poderão projetar um ambiente de missão crítica em sintonia com os rumos da empresa agora e no futuro.

 

 2. Planeje bem seu ambiente de missão crítica

 

O segundo passo é fazer um planejamento muito bem detalhado do Data Center, considerando nele a projeção de crescimento da empresa.

Mesmo que o centro de dados seja pequeno, a construção deve ser planejada de acordo com todas as normas, pensando sempre nas redundâncias possíveis para elevar a segurança de dados e evitar downtimes.

O planejamento vai da escolha do melhor local para construir o Data Center  à definição da estrutura de processamento e das características construtivas, com barreiras e proteções corta-fogo para diminuir os riscos.

Para facilitar essa missão, preparamos um guia completo que está ajudando muitas empresas a planejarem seu Data Center com sucesso:

 

3. Aposte no controle de falhas

 

Mesmo que você faça um Data Center novo, construído do zero e dentro das normas, equipamentos podem falhar.

Por isso é necessário projetar medidas de controle de riscos, como um sistema de supressão de incêndio e a adoção de redundâncias em equipamentos e sistemas vitais, como a infraestrutura elétrica e de climatização.

Conheça aqui os  4 pilares de uma boa política de segurança para o seu Data Center.

E aproveite para saber mais sobre como planejar os sistemas vitais de um Data Center nesta lista de posts:

 

4. Adote um backup

 

Segundo a IDC/Seagate, até 2025 o mundo produzirá 175 zetabytes de dados. A maior parte deles estará nos Data Centers corporativos. Essas soluções são adotadas por 80% das empresas que lidam com dados no país, de acordo com a OI/IDC-Brasil.

Para proteger seus dados, o ideal é que essas empresas adotem políticas de backup com a duplicação das informações.

Os backups podem ser físicos. “Eu tenho a minha storage e essa aponta para uma fita. Essa fita, de tempos em tempos, eu tiro e guardo num cofre longe da empresa, num outro local, sempre pensando em cenários de catástrofe” – explica o engenheiro Fabrício Costa.

Outra forma comum de proteger a integridade e o acesso aos dados é manter um backup em nuvem. Para isso, a empresa pode adotar o modelo híbrido. Ou seja: ela mantém o controle de seus dados num Data Center físico. Mas hospeda o backup de dados em um colocation.

“Se a sua empresa tiver fôlego financeiro, esse é o modelo ideal, porque se algum problema ocorrer no Data Center, você terá o mínimo para rodar numa situação de emergência.”

→ Leia aqui sobre os modelos híbridos, colocation e as vantagens e desvantagens dos diferentes tipos de Data Center que existem no mercado.

 

Planeje com a Zeittec

 

Você já entendeu a importância de operar o Data Center da sua empresa dentro das normas e com segurança. Então, conte com a Zeittec! Somos especialistas em tudo o que envolve ambientes de missão crítica, como:

Em mais de duas décadas de atuação no mercado brasileiro, já construímos dezenas de Data Centers para grandes e pequenas corporações.

E atuamos junto aos clientes orientando o planejamento, avaliando os riscos, ajudando a escolher a melhor solução para um investimento com ótimo custo-benefício. Por isso, tivemos vários Data Centers Turn-key premiados.

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