DATA CENTERS CORPORATIVOS EM SÃO PAULO: 6 tendências que vão te ajudar a escolher!

Não há como fugir disso. Se a sua empresa tem operações de TI robustas, lidando com grandes quantidades de dados ou processos internos automatizados, chegará o momento de decidir quando e como implantar seu Data Center corporativo em São Paulo.

Essa não será uma decisão tão simples. Para chegar até ela, entrarão em jogo o perfil de negócios, o orçamento e o nível de segurança do Data Center, bem como os resultados esperados.

Você terá que perguntar a si mesmo: qual é o tipo de solução que mais se adequa ao meu perfil?

Para te ajudar nessa decisão, reunimos neste post 6 tendências entre as empresas que implantam Data Centers corporativos em São Paulo.

Que tipo de solução elas mais buscam? Qual modelo de infraestrutura tem suprido melhor as suas necessidades? O que as leva a implantar um Data Center próprio?

Podemos adiantar que a maioria das corporações decide manter o controle da própria infraestrutura de TI porque isso gera impactos positivos na qualidade dos serviços, elevando a reputação e o nível de confiança do consumidor na marca.

Ao implantar um Data Center próprio, somente membros autorizados da equipe têm acesso aos dados. E isso aumenta muito o grau de inviolabilidade e de confiança do mercado.

Significa que, com um Data Center dentro da empresa, o grau de credibilidade da sua marca será elevado. E esse, certamente, será um fator considerado pelos seus clientes.

Mas quais são as tecnologias e infraestruturas que as empresas que seguem esse caminho estão buscando? Vamos lá! Entre as tendências dos Data Centers corporativos em São Paulo estão:

  • Computação de borda
  • Minidatacenters
  • Infraestruturas modulares de alta segurança
  • Retomada da corrida pelo processamento de alta eficiência
  • Modelos híbridos de escalabilidade.

Confira todas elas e saiba o que é melhor para você!

 

1. Computação de borda é tendência entre Data Centers corporativos em São Paulo

 

Demandas cada vez maiores por serviços envolvendo Internet das Coisas (IoT), inteligência artificial (IA) e redes 5G exigem a transmissão de grandes quantidades de dados entre criadores e consumidores de informações.

Para processar essas cargas de trabalho crescentes,  é cada vez maior o número de empresas que investem em Data Centers Edge – também chamados de “Data Centers de Borda” ou “Data Centers de Ponta”.

Eles ganham esses nomes porque são instalados na borda, perto dos consumidores finais de serviços que envolvam dados instantâneos, como telecomunicações, streaming, plataformas, softwares e aplicativos nas mais diversas áreas.

Dessa forma, reduzem a latência e tornam o tráfego de informações via internet muito mais rápido, elevando a qualidade dos serviços.

São infraestruturas que podem ter vários tamanhos e capacidades de processamento. E são utilizadas estrategicamente por grandes e pequenas corporações que possuem Data Centers corporativos em São Paulo.

Esta é uma tendência não apenas entre as empresas paulistas, mas em todo o mundo. Uma pesquisa do Instituto Uptime mostrou que 61% dos proprietários de Data Centers terão aumento das demandas por computação de borda.

E destes, “40% pretendem usar principalmente suas próprias instalações privadas, seguidos por 18% que esperam usar uma combinação de privadas e colocation” – diz o estudo.

Outro dado da pesquisa confirma a tendência: mais da metade dos fornecedores de equipamentos de TI preveem que a maioria de seus clientes adotará a estratégia de implantar micro Data Centers de Ponta/Edge dentro de cinco anos.

 

Computação de borda + Data OPS

 

A aposta está lançada: líderes de empresas que combinarem Data Centers Edge com boas políticas de gestão de dados terão os melhores resultados em seus negócios.É aqui que entra a Data OPS, uma área da TI que utiliza ferramentas ágeis da engenharia de sofwares para melhorar a gestão de dados com processos automatizados.

Em outras palavras, ela ajuda a conectar criadores e consumidores de dados. E são os Data Centers de Ponta/Egde que estão solucionando as complexidades da gestão de dados – entre elas a latência, a transmissão de enormes quantidades de informações com larguras de banda muitas vezes insuficientes, além da segurança e proteção de dados em conformidade à lei.

É por isso que cada vez mais corporações em São Paulo apostam na combinação Data OPS + Data Center Edge para elevar a eficiência de suas operações e a qualidade dos serviços que prestam, conquistando o respeito do consumidor com excelentes resultados.

Preparado para a era da computação de borda? Continue lendo e conheça as outras tendências entre as empresas que possuem Data Centers corporativos em São Paulo!

 

2. Minidatacenters

 

Data Centers compactos possuem de 3 a 5 racks, ocupando um espaço de 20 a 40 m². Mas, apesar de pequenos, podem ser tão seguros e eficientes quanto grandes centros de dados.

São uma tendência estreitamente ligada à que acabamos de ver, já que muitas empresas estão levando suas cargas para a borda, distribuindo dados em vários minidatacenters localizados perto dos consumidores finais.

Isso vale para uma pequena “telecom” que oferece serviços de internet em uma comunidade local. Da mesma forma, para uma grande empresa ou indústria que mantém um Data Center corporativo em São Paulo e outros menores em suas filiais ou centros de operação pelo Brasil afora.

Veja algumas das vantagens que estão tornando a utilização de minidatacenters uma tendência, não apenas em São Paulo como em todo o mundo.

 

Adaptado a pequenos espaços

 

Se a sua empresa possui pouco espaço disponível para abrigar grandes quantidades de equipamentos, o minidatacenter pode ser a solução ideal.

Ele pode ser instalado em um contêiner no pátio da corporação ou numa sala de um edifício comercial.

→ Saiba aqui como montar seu Data Center em um edifício comercial.

O minidatacenter é uma infraestrutura completa, e por isso precisa ter segurança contra invasões e sinistros que podem afetar a disponibilidade e a integridade dos dados.

Portanto, assim como em grandes centros de dados, o espaço escolhido para a construção precisa ser adequado arquitetonicamente para suprir os requisitos de proteção a ambientes de missão crítica.

→ Veja as dicas para escolher o local certo para construir seu Data Center!

 

Flexibilidade

 

Em grande parte das empresas, o minidatacenter é construído com infraestrutura modular. Ela permite a ampliação em módulos, na medida em que crescem as cargas e demandas de processamento de dados.

Essa flexibilidade ajudará a sua empresa a adequar a implantação do seu Data Center em São Paulo ao planejamento orçamentário e de negócios da corporação.

 

Agilidade na instalação em Data Center corporativo em São Paulo

 

A implantação de um minidatacenter costuma ser ágil, já que num Data Center Modular muitos sistemas são integrados e vêm configurados de fábrica.

Por isso, a construção desses Data Centers compactos é mais rápida que a de uma infraestrutura tradicional em alvenaria, por exemplo.

 

Economia

 

Por essas características, o custo de aquisição do investimento – que engloba a construção do minidatacenter – chega a ser 30% menor em comparação a um Data Center convencional.

Além disso, há tendência de redução no custo de operação e manutenção em centros de dados compactos.

Saiba mais sobre a instalação de mini Data Centers corporativos em São Paulo!

 

3. Ambientes de alta segurança e resiliência para operações sensíveis

 

Outra tendência no setor de Data Centers corporativos em São Paulo é a implantação de infraestruturas com alta segurança de dados, proteção elevada contra downtimes (períodos de inatividade) e foco em resiliência.

Um Data Center resiliente é aquele que, além de ter redundâncias de equipamentos que protegem contra paralisações, volta a funcionar rapidamente em caso de uma falha.

Isso envolve tanto uma infraestrutura bem projetada quanto uma boa gestão do Data Center com mecanismos de segurança física e de dados. Por exemplo:

As empresas que implantam Data Centers corporativos em São Paulo são justamente aquelas que mais precisam dessas medidas de segurança para proteger tanto os dados quanto os equipamentos e a infraestrutura física de TI.

São corporações com operações sensíveis, que desejam manter seus dados sob sua posse e ter total controle do regime de funcionamento do seu Data Center.

 

Por que apostar na alta segurança de um Data Center corporativo próprio em São Paulo?

 

Ter um Data Center instalado dentro da própria corporação é uma excelente garantia de confidencialidade, proteção e controle das informações.

Empresas que lidam com dados estratégicos e decidem ir por esse caminho costumam investir em Data Centers de alta segurança.

Entre elas, três tipos de infraestrutura são cada vez mais comuns: salas seguras, salas-cofre e Data Centers com padrão de redundância Tier 3/Tier 4. Confira!

 

Data Center Tier 3 e Tier 4

 

A maioria das empresas que decidem ter seu próprio Data Center corporativo em São Paulo adota infraestruturas com redundâncias padrão Tier 3 ou Tier 4.

Esses Data Centers possuem várias camadas de redundância de equipamentos, principalmente em sistemas vitais, como elétrico e de climatização.

Certificados ou não, eles são construídos segundo os requisitos da norma TIA 942 para entregar alta disponibilidade, com proteção elevada contra paralisações não programadas.

Isso evita enormes custos e perdas financeiras com a interrupção de atividades corporativas.

 

O que há numa infraestrutura Tier 3?

 

De acordo com o Instituto Uptime, certificadora que criou sua própria classificação Tier, reconhecida internacionalmente, o Data Center tipo Tier III possui redundâncias que permitem realizar manutenção concorrente.

Isso significa que as manutenções podem ser feitas em qualquer parte do Data Center, mesmo quando houver interrupção no fornecimento de energia elétrica por parte da concessionária contratada. Uma infraestrutura como essa dificilmente sofrerá um downtime.

Um exemplo é o Data Center da Celesc, a companhia de energia de Santa Catarina.

Ele foi construído pela Zeittec em Florianópolis com redundância elétrica padrão Tier 3, possuindo dois geradores com 450 kVA cada, além de rede elétrica estabilizada por 600 kVA de nobreaks.

“São mais de 20 quadros elétricos, os geradores são redundantes, e, com toda certeza, se o Data Center da Celesc fosse certificado, seria um Tier III com muita folga” – afirma Fabrício Costa, diretor técnico da Zeittec.

Conheça o Data Center da Celesc neste vídeo!

 

 

 

Tier 4

 

Na classificação Tier do Instituto Uptime, o Data Center Tier IV é o mais seguro de todos, garantindo “tolerância a falhas”.

Isso significa que possui redundâncias capazes de manter a operação funcional mesmo que algum sistema do Data Center venha a falhar.

Empresas com operações muito críticas e altamente dependentes de seus dados são as que costumam implantar um Data Center corporativo em São Paulo com as características de um Tier 4.

Afinal, esses ambientes possuem caminhos de distribuição redundantes para os sistemas de missão crítica. Por isso, são praticamente imunes a falhas.

Mas vamos falar agora de duas tendências de infraestrutura arquitetônica – a “casca” que envolve e protege fisicamente um Data Center.

 

Salas seguras certificadas

 

As salas seguras são ambientes de missão crítica que protegem dados e equipamentos de danos causados por fogo, fumaça, impactos, poeira e outros agentes agressores comuns a uma situação de incêndio.

Para isso, Data Centers desse tipo são construídos com paredes feitas com painéis corta-fogo certificados pela norma NBR 10636. Além de portas corta-fogo estabelecidas pela NBR 6479.

Com essa infraestrutura física, o Data Center se torna estanque, estável e isolado termicamente.

Entre os diversos tipos de Data Centers corporativos em São Paulo, a sala segura certificada é o ambiente ideal para empresas que precisam preservar seus equipamentos e dados, mantendo-os em segurança e sob seu total controle.

A sala segura é tendência não apenas na Região Sudeste, mas em todo o Brasil.

Um exemplo é o Data Center da Sanepar, a Companhia de Saneamento do Paraná, que lida com dados sensíveis da população, atendendo mais de 10 milhões de paranaenses.

Além de possuir toda a segurança física de uma sala segura, o Data Center da Sanepar também foi projetado para ter alta disponibilidade. Por isso, possui as redundâncias elétricas padrão Tier 3, que garantem o funcionamento mesmo em caso de um apagão.

Para a diretora administrativa da Sanepar, Priscila Marchini Brunetta, ter uma sala segura com essa configuração traz tranquilidade, pois  “assegura a possibilidade de ficar online 24 horas, garantindo à população um acesso mais facilitado, uma vez que a companhia não pode parar”.

Conheça o Data Center da Sanepar neste vídeo e veja como é construção de uma sala segura!

 

 

Salas-cofre

 

Possuindo função semelhante à da sala segura, a sala-cofre é um ambiente hermético e estanque com proteção máxima contra desastres, como incêndios e alagamentos.

É realmente um cofre para armazenar os dados mais sensíveis e críticos de uma empresa. Para isso, é construído de acordo com padrões rígidos estabelecidos por normas como a NBR/ABNT 15247.

A sala-cofre precisa passar por um teste de resistência em que é submetida a fogo por 60 minutos, devendo suportar uma temperatura de 960ºC.

É o caso do Data Center do Ministério Público do Mato Grosso do Sul, que está sendo construído pela Zeittec em sistema de sala-cofre.

Como armazenará dados sigilosos, a segurança da sala-cofre será reforçada por sistemas de monitoramento ambiental e gestão DCIM, que integra o controle remoto de todos os setores do Data Center.

Terá também um sistema de detecção precoce de incêndios que se antecipa à formação de chamas e suprime possíveis focos com gás Novec 1230, não prejudicial aos equipamentos de missão crítica.

Além de uma infraestrutura física robusta e resiliente com alta segurança contra violações, incêndios e inundações, o Data Center do MP-MS contará com redundância elétrica padrão Tier 3. Serão dois geradores abastecidos por uma subestação de energia de média tensão.

Isso evitará paralisações não programadas, entregando alta disponibilidade e confiabilidade às operações de TI.

A sala-cofre certificada será implantada com sistema modular em um ambiente outdoor.

Saiba mais sobre salas-cofre e salas seguras certificadas clicando aqui!

 

4. Infraestruturas híbridas

 

Ao implantar seu Data Center corporativo em São Paulo, certamente você projetará sua infraestrutura para crescer junto com as cargas TI da empresa.

Um projeto bem incorporado ao seu modelo de negócio poderá prever a ampliação da capacidade de processamento de forma modular, acompanhando a introdução de novos blocos de trabalho de acordo com as demandas.

E isso poderá ser feito em modelo híbrido, com o apoio da nuvem privada, pública ou de colocation. São três opções que aparecem como tendência:

  1. Criar uma “nuvem privada” a partir de seus próprios servidores. Nesse caso, o seu Data Center ampliará a armazenagem de dados virtualizando os próprios recursos de computação.

Com isso, a capacidade de armazenamento de dados será aumentada, e você terá maior controle e agilidade no acesso a esses dados do que em uma nuvem pública.

  1. Além de virtualizar os próprios servidores, você poderá escalar seu Data Center “alugando” hardwares em espaços compartilhados com outras empresas – o “colocation”.
  2. Do mesmo modo, poderá levar blocos de cargas específicas, como o backup, por exemplo, para a nuvem. Na nuvem pública, o hardware contratado será compartilhado com outros usuários. E na privada, os servidores alugados serão dedicados, mas ainda estarão dentro de um grande Data Center terceirizado compartilhado.

A computação híbrida é uma tendência entre empresas com Data Centers corporativos em São Paulo que poderá trazer excelente nível de escalabilidade. Quando bem projetada, ela permite acompanhar o crescimento das cargas de trabalho de modo flexível e econômico, adaptado ao planejamento orçamentário da empresa.

 

5. Processamento de alta eficiência em Data Center corporativo em São Paulo

 

Uma nova “safra” de chips e processadores de alta eficiência chega ao mercado a partir de 2022, trazendo à tona outra tendência dos Data Centers Corporativos em São Paulo: a volta da Lei de Moore.

A Intel deve lançar uma nova geração de processadores, aprimorando a tecnologia de 10 nanômetros (Intel 7) para aumentar o desempenho dos servidores.

E sua concorrente, a AMD, tem diversificando o mercado com produtos de alto desempenho, numa espécie de retomada da Lei de Moore.

Os chips mais novos, por exemplo, possuem recursos que aceleram o processamento quando combinados a  softwares de aplicação que suportam o seu desempenho.

Além disso, com processadores mais eficientes à disposição no mercado, os Data Centers corporativos em São Paulo devem utilizar, cada vez mais, servidores com processadores de alto desempenho.

São equipamentos que possuem muitos núcleos e uma grande capacidade de memória. O Instituto Uptime aposta que “não demorará muito para que mais de 100 núcleos sejam comuns”.

Com isso, já é possível criar Data Centers cada vez mais compactos, com cargas de trabalho consolidadas que entregam alta eficiência de processamento e economia na infraestrutura.

Continue lendo para entender como essa alta capacidade de processamento leva à última tendência que apontamos para os Data Centers corporativos em São Paulo: a densificação combinada a estruturas modulares.

 

6. Data Centers corporativos em São Paulo tendem à densificação e modularidade

 

Em regiões muito urbanizadas e com alta densidade populacional, como São Paulo, os espaços são reduzidos. Normalmente, os Data Centers corporativos precisam ser mais compactos, e isso reforça densificação.

Densificar significa elevar a carga de TI por rack de servidor, reduzindo o tamanho da área ocupada pelo Data Center e, com isso, o custo da instalação.

Essa é uma tendência possível graças à consolidação das cargas em servidores de alta capacidade.

Consolidar significa utilizar o máximo possível da capacidade de cada máquina, evitando deixar equipamentos ociosos, trabalhando no vazio. Isso gera economia e eficiência.

Somada à consolidação, os Data Center corporativos em São Paulo tendem a possuir sistemas integrados e projetados com infraestrutura modular, pré-fabricada.

Por serem integrados, Data Center Modulares são construídos rapidamente, com economia de custos de até 30%.  O comissionamento – execução de testes que validam o funcionamento da infraestrutura – também é facilitado.

Outro motivo que torna a modularidade cada vez mais comum é que, num mundo com espaços cada vez mais limitados, com ela é possível construir seu Data Center corporativo em São Paulo até mesmo num edifício comercial misto, onde o gerador fica, por exemplo, no estacionamento.

Em outros casos, até mesmo contêineres podem ser usados para implantar o Data Center no pátio da empresa.

A parceria com uma empresa de engenharia especializada será fundamental para ajudar você a projetar a infraestrutura certa, com uma abordagem que leve em conta todos esses fatores.

E você pode começar já a elevar as chances de ter um ótimo retorno do seu investimento, lendo este guia para empresas que fizermos para te ajudar a planejar tudo desde o começo!

→ Como planejar seu Data Center corporativo – Parte 1.

→ Com planejar seu Data Center corporativo – Parte 2.

 

Quem vai instalar seu Data Center corporativo em São Paulo?

 

A Zeittec, claro! E por quê? Primeiro porque, como você acabou de ver, estamos antenados às tendências do setor.

Segundo, porque temos muita expertise na implantação de Data Centers. E com isso, sabemos como ajudar as empresas a escolherem as soluções ideais.

“Uma empresa qualificada, como a Zeittec, vai te ajudar a fazer toda a análise de risco, vai entender a tua metodologia de negócio. Vai avaliar qual é a criticidade do teu Data Center e estudar as diversas possibilidades de construção dentro da tua localização para te entregar, com certeza, a melhor opção” – explica Fabrício Costa, diretor técnico da Zeittec.

A Zeittec é uma empresa de engenharia especializada em projeto, instalação, reforma e manutenção de Data Centers corporativos em São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo e outras localidades.

Na Região Sudeste, um dos nossos cases mais recentes foi a implantação do Data Center do IBGE.

Construído em 2021 na sede do instituto, localizada no Rio de Janeiro em um prédio de quase cem anos, o Data Center processará o Censo do IBGE 2022.

O Censo do IBGE reunirá dados sensíveis que serão coletados em 78 milhões de domicílios brasileiros para nortear as políticas públicas do país.

Para processar e armazenar todo esse importante conteúdo com segurança, rapidez e confidencialidade, o Data Center do instituto foi projetado com infraestrutura de alta segurança e resiliência.

Nesse sentido, o ambiente possui padrão Tier 3 de proteção elétrica contra paralisações, além de dispositivos especiais de combate a incêndio com detecção precoce a  laser.

→ Veja os detalhes sobre o Data Center do IBGE!

 

A atuação da Zeittec, de Norte a Sul

 

Não estamos só na Região Sudeste. Temos projetos realizados de norte e sul do Brasil! Alguns deles são:

Em mais de duas décadas de atuação no mercado nacional de Data Centers corporativos, tivemos vários projetos premiados.

→ Conheça os DATA CENTERS COM ALTA SEGURANÇA da Zeittec premiados no Kick-Off Connections Furukawa!

Temos expertise em todas as soluções que você precisa para implantar seu Data Center corporativo em São Paulo ou qualquer outra região do Brasil. Pode contar conosco para realizar:

Nossa equipe estará ao seu lado em todas as etapas, do planejamento à execução.

→ Pronto para implantar seu Data Center corporativo em São Paulo? Chame a Zeittec aqui!

E não esqueça de ler nosso Guia de Planejamento de Data Centers para empresas parte 1 e parte 2. Ele pode realmente te ajudar!

Boa leitura e nos vemos quando o seu projeto começar!

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