Antes de dar o primeiro passo para implantar ou reformar o ambiente de missão crítica de uma empresa, é muito importante conhecer os 10 erros para evitar em projetos de Data Centers.
São equívocos bastante comuns, que vão da adoção de equipamentos inadequados ao super ou subdimensionamento da infraestrutura.
Tudo começa no planejamento do Data Center. Para que ele ocorra sem falhas, será necessário um diálogo eficiente entre você, que é o gestor do projeto aí na sua empresa, e a equipe de engenharia contratada para desenvolvê-lo.
É nessa fase inicial, de muita conversa, que você e os projetistas farão o levantamento dos requisitos necessários para construir o Data Center ideal. E isso significa fazer muitas perguntas para definir questões como:
- Qual é o local mais indicado para construir o Data Center?
- Que tipo de sistema construtivo escolher? Data Center tradicional em alvenaria? Sala-cofre ou sala segura? Data Center em contêiner?
- Tamanho e capacidade de processamento?
- Nível de segurança ideal para o meu negócio?
- Preciso de quantas camadas de redundância para evitar paralisações em caso de falha?
- Como projetar uma sobra de infraestrutura na medida certa para expandir no futuro?
- Quais são os equipamentos mais indicados para o meu projeto?
Planejar tudo isso pode parecer assustador, mesmo que você seja da área de TI. Afinal, o investimento em um Data Center é alto, envolve muitos departamentos e você precisa fazer escolhas certeiras, não é?
Mas fique tranquilo. Este guia que preparamos vai te ajudar a evitar os 10 erros mais comuns em projetos de Data Centers.
Com essa leitura, não tem erro! Você estará preparado para fazer as perguntas certas e delinear, com a equipe de engenharia, a melhor infraestrutura para a sua empresa.
Leia e tenha sucesso em seu empreendimento!
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10 erros para evitar em projetos de Data Centers
Nenhuma corporação pode se dar o luxo de interromper vendas ou operações industriais porque uma falha paralisou seu Data Center!
Cada minuto de donwtime (interrupção não programada) custa em torno de 5,6 mil dólares às empresas (veja aqui). De acordo com o Instituto Uptime, quatro em cada dez paralisações não programadas representam 100 mil a 1 milhão de dólares gastos com a recuperação do Data Center.
Por isso, seu projeto precisa seguir algumas normas e técnicas que evitarão problemas cuja consequência quase sempre é o downtime, a perda de dados ou a danificação de equipamentos.
São soluções muitas vezes simples, que podem ser adotadas tanto em reformas de Data Centers quanto na construção de novas infraestruturas.
Além de evitar os 10 erros comuns em projetos de Data Center, essas soluções ajudarão sua empresa a reduzir custos de Capex (despesas de capital com equipamentos) e Opex (despesas operacionais), mitigando gastos com problemas técnicos e de operação.
Confira os erros e suas soluções!
Erro 1 – Não respeitar requisitos técnicos construtivos para Data Centers
Não é incomum encontrarmos corporações mantendo infraestruturas de TI improvisadas que vão crescendo sem considerar as normas e boas práticas para Data Centers.
Sempre que isso acontece, vários problemas costumam ocorrer. Como paralisações frequentes, baixa eficiência do processamento, perda de dados e de equipamentos.
→ Neste post aqui você pode ler mais sobre os riscos de operar Data Centers fora das normas.
O importante aqui é que, mesmo que haja pouco espaço físico na empresa, o projeto do seu Data Center precisa respeitar fatores técnicos construtivos necessários para o bom funcionamento e a manutenção futura das operações de TI.
Nesse sentido, um dos principais erros que você precisa evitar no projeto do seu Data Center é o desrespeito aos espaços e distâncias necessários.
Se eles não forem considerados na hora de traçar o layout do ambiente, você poderá ter problemas que vão de falhas na climatização a dificuldades na operação dos sistemas do Data Center.
Como evitar esse problema?
Sempre que possível, mantenha no projeto do Data Center os seguintes espaçamentos mínimos:
- Corredor de ar frio: largura mínima de duas placas de piso para possibilitar a instalação das grelhas de insuflamento ou placas perfuradas, além de inserção e remoção dos ativos de TI nos racks.
- Espaçamento ideal entre fileiras de racks: 1,2 m de frente e 1,0 m de traseira. Em Data Centers mais compactos, pelo menos 60 centímetros para permitir a circulação de um operador na construção, operação e manutenção.
- A cabeceira dos racks precisa ter uma área de manobra para transporte, com no mínimo 1,2 m.
- Espaço frontal em equipamentos como ar-condicionado, UPS, gerador ou quadro de distribuição elétrica: a área livre para manutenção e transporte deve ser um pouco maior que o tamanho do próprio equipamento. No caso das laterais e do fundo, será preciso respeitar o que consta no manual do fabricante.
- Piso elevado: o piso elevado é essencial para acomodar o cabeamento estruturado e elétrico do Data Center, bem como os equipamentos do sistema de climatização de precisão. Na climatização downflow, a altura do piso elevado deve ser de 40 cm a 1 m (ideal). No sistema in row, a altura mínima deve ser de 30 cm. (Consulte os tipos de climatização aqui).
- Pé-direito livre do Data Center: entre o piso elevado e o forro, a distância recomendada é de 2,6m a 2,7m.
Erro 2 – Superdimensionamento de TI
Data Centers corporativos são projetados com certa folga na infraestrutura de TI, para que o processamento de dados possa crescer junto com as demandas da empresa.
Mas é um erro fazer o projeto do Data Center inserindo muitos equipamentos logo no início. Isso porque eles trabalharão no vazio, utilizando apenas uma parte da sua capacidade.
Consequentemente, você terá despesas iniciais acima do necessário, além de um consumo extra de energia e de manutenção da operação.
Como evitar esse erro no seu Data Center?
Para evitar esse erro no projeto do seu Data Center, projete com a equipe de engenharia uma infraestrutura baseada no crescimento modular.
Acompanhar as tecnologias mais atuais significa ter uma expansão bem planejada, levando em conta os impactos técnicos e financeiros da operação.
Ou seja, prevendo espaço e infraestrutura para elevar as cargas de TI, sim, mas consolidando esse crescimento aos poucos, de modo planejado, de acordo com a evolução e as metas da sua empresa.
Erro 3 – Sistema de UPS e geradores subutilizados
Sim, o seu Data Center precisa ser projetado com uma sobra de infraestrutura no sistema de alimentação ininterrupta de energia (UPS), para permitir o crescimento futuro.
Afinal, em caso de uma pane elétrica, como um apagão da concessionária, os no-breaks e baterias do UPS alimentarão automaticamente toda a operação, até que o gerador a diesel consiga ser acionado.
Então, quanto mais no-breaks eu tiver e maior for a capacidade do gerador, mais segurança elétrica o meu Data Center terá, certo? Não é bem assim.
Tanto o gerador quanto as baterias do UPS precisam ser dimensionados de forma correta para que os equipamentos não trabalhem no vazio, ou seja, com baixa carga.
Motores elétricos que trabalham com baixas cargas geram energia reativa e trabalham mal. Isso ocasiona problemas como:
- Baixa eficiência energética com desperdício de energia, elevando a conta de luz.
- Geração de partículas e resíduos que prejudicam o motor do gerador.
- Degradação do óleo diesel do gerador numa ordem que pode chegar a 26% ao mês. A degradação do óleo põe em risco o funcionamento do gerador.
- Isso eleva o risco de falhas no acionamento.
Como evitar este erro no seu Data Center?
A solução é, mais uma vez, projetar o gerador na medida certa e o UPS para o crescimento modular. Isso permitirá a ampliação escalável com a adição de novos equipamentos na medida em que a elevação de cargas ocorrer.
Consequentemente, o sistema de alimentação contínua não trabalhará no vazio e reduzirá o risco de não acionar os geradores ou funcionar de modo incorreto. Além disso, essa solução elevará a eficiência energética do seu Data Center.
Erro 4 – Utilização de equipamentos inadequados para Data Centers
Em Data Centers mais compactos, é comum as empresas pensarem em economizar utilizando vários aparelhos de ar-condicionado de conforto (splits) no lugar de um sistema de climatização de precisão, próprio para ambientes críticos.
O problema é que máquinas de conforto não são adequadas para Data Centers, pois não são projetadas para trabalhar 24 horas por dia.
Além disso, os splits operam com 70% de calor sensível (que altera a temperatura do ar) e 30% de calor latente (que altera a umidade do ar).
Mas num Data Center, os refrigeradores devem trabalhar num regime de 90% de calor sensível e 10% de calor latente.
Consequentemente, trocar o sistema de climatização de precisão por vários aparelhos splits afetará tanto o controle da temperatura quanto a qualidade do ar.
E isso prejudicará o funcionamento dos equipamentos, reduzindo a eficiência do processamento de dados e elevando o risco de downtimes.
Trocar um sistema de precisão por aparelhos de conforto pode gerar:
- Congelamento na evaporadora
- Entupimento dos drenos
- Condensação ambiental de ar úmido em partes metálicas das instalações dos racks, oxidando equipamentos que, além de caros, são vitais à continuidade do Data Center
- Curtos-circuitos térmicos.
É comum também que os splits apresentem defeitos e parem de funcionar, já que não são fabricados para operar em regime ininterrupto.
Com isso, o ambiente pode aquecer acima do normal frequentemente, acionando automaticamente o desligamento de sistemas e a interrupção de todo o processamento de dados.
Como evitar este erro no seu Data Center
Utilizar um sistema de climatização de precisão com redundâncias projetadas para as caraterísticas do Data Center.
Além dos equipamentos em si, o projeto de climatização deve prever a estratégia ideal de insuflamento, confinamento e circulação de ar para elevar não só o desempenho e segurança contra downtimes, como a eficiência energética do Data Center.
→ Clique aqui para entender melhor sobre eficiência energética de Data Centers.
Erro 5 – Falta de modularidade do sistema de climatização
Data Centers com alto padrão de segurança contra downtimes contam com redundâncias no sistema de climatização, muitas vezes com a duplicação dos refrigeradores de precisão.
É uma medida muito útil para manter a infraestrutura em boa operação. No entanto, o sistema precisa ser bem dimensionado, por engenheiros experientes, para que as máquinas não trabalhem com baixa carga.
Isso ocorre quando há pouco calor no ambiente, ou seja, potência em excesso dos condicionadores de ar para uma necessidade menor que a demanda.
Esse desequilíbrio pode levar os compressores dos refrigeradores a ficarem ligando e desligando frequentemente.
Consequentemente, haverá desgaste nos equipamentos, que exigirão manutenções frequentes.
Além disso, o controle da umidade do ar será dificultado.
Como evitar esse erro em seu Data Center?
É totalmente possível projetar o sistema de climatização com as redundâncias ideais prevendo um regime de funcionamento modular para regular a quantidade de calor no ambiente.
Isso pode ser feito, por exemplo, combinando vários refrigeradores de potência menor que operem com cargas maiores.
Além disso, podem-se escolher os equipamentos cuja tecnologia do fabricante permita o funcionamento com cargas mais baixas, de 30% a 50%.
Realizar o confinamento do ar em corredores quentes e frios também pode ajudar a equilibrar o sistema de climatização de precisão.
É importante contar com uma equipe de engenharia experiente para realizar seu projeto de climatização. Assim você evitará erros e não terá problemas nem na implantação nem para crescer no futuro.
Erro 6 – Falhas na arquitetura de rede e cabeamento estruturado
O grande problema aqui é apostar numa infraestrutura de rede, cabeamento metálico e fibras óticas que não comportam as velocidades e as quantidades de dados necessárias para as operações da empresa agora e no futuro.
Redes com topologia defasada, por exemplo, podem inviabilizar serviços que exigem baixa latência – ou seja, alta velocidade entre a emissão e a recepção de informações.
Outro erro que precisa ser evitado é projetar uma rede sem pensar em uma infraestrutura escalável, que permita o aumento contínuo do volume de dados transmitidos pelo Data Center.
Como evitar esse erro em seu Data Center?
Projete o Data Center com redes e cabos de última geração, sem deixar de pensar no crescimento contínuo da capacidade de transmissão (largura de banda), do volume de dados e da velocidade.
Cada vez mais, as empresas dependem da transmissão de informações com muita velocidade em baixa latência, o que é comum, por exemplo, nos Data Centers de Borda / Egde.
Essas infraestruturas necessitam de uma arquitetura de rede projetada para essa finalidade. Como a topologia spine-leaf, por exemplo, onde cada rack de servidor é ligado a um switch leaf, que é conectado, por sua vez, a um switch spine.
Isso garante segurança contra falhas e alta velocidade com baixa latência. Além disso, traz ótima escalabilidade, pois permite acrescentar novas conexões à rede.
Com isso, a infraestrutura poderá crescer sem problemas no futuro, com a adição de conexões entre switches leafs e spines.
É importante também adotar cabos metálicos de ópticos de última geração, prevendo uma sobra de capacidade para aumentar a largura de banda e o aporte de dados na medida que sua empresa necessitar.
Foi a solução que a Zeittec adotou no Data Center da Sanepar. A companhia de Saneamento do Paraná opera dados de mais de 10 milhões de usuários, e decidiu apostar nessa topologia de alta velocidade para garantir rapidez no atendimento à população.
“Toda essa estrutura foi feita através de cabos da Furukawa de low loss, ou seja, baixa atenuação. Quanto menor a atenuação, mais velocidade você consegue trafegar dentro do cabo”, conta o diretor-técnico da Zeittec, Fabrício Costa.
Não deixe de ver como foi construído o Data Center da Sanepar. E só clicar no vídeo!
Além de investir em velocidade, a Sanepar optou também pela redundância elétrica padrão Tier III, para ter maior segurança contra downtimes.
Confira mais sobre redundâncias a seguir!
Erro 7 – Falta ou excesso de redundâncias: outro erro que você precisa evitar em seu Data Center
Por mais que gerem um custo inicial de construção, as redundâncias (repetições de equipamentos) são essenciais para que o Data Center tenha um funcionamento contínuo e estável.
Com a redundância, um equipamento assume o lugar do outro no caso de uma falha. Isso previne que empresas e indústrias tenham sua produção e seu faturamento interrompidos em consequência de defeitos em equipamentos do Data Center.
Interrupções não programadas ocorrem principalmente porque essas falhas em equipamentos e sistemas essenciais (como ar-condicionado, quadro elétrico, abastecimento de energia e redes de comunicação por internet) geram paralisação automática no processamento de dados ou no sistema afetado.
Quando isso acontece, muitas vezes, todo o Data Center precisa ser desligado até que o erro seja corrigido e o funcionamento seja normalizado.
O problema é que algumas operações desse tipo, como religar servidores, por exemplo, pode levar muitas horas ou até dias.
Já imaginou o prejuízo de ficar com toda a operação da sua empresa paralisada por todo esse tempo?
Como evitar este problema em seu Data Center?
Converse com a equipe de engenharia que está projetando o seu Data Center sobre as redundâncias necessárias para proteger a sua empresa.
Mas que equipamentos duplicar? Isso dependerá do perfil de negócios e do regime de operação da corporação.
Se a empresa pode parar seu Data Center para manutenções à noite, por exemplo, não precisará de tantas redundâncias.
Mas ser não pode ter seu Data Center fora do ar um minuto sequer, dependerá de mais “camadas de redundância”.
Isso significa, às vezes, ter duas ou três repetições. No caso de fontes de alimentação de energia, por exemplo, você pode chegar a ter concessionária + UPS (no-breaks) + um ou dois geradores. E, em alguns casos, até uma segunda fornecedora de energia.
O nível ideal de redundâncias dependerá da segurança contra downtimes que você necessita, do orçamento que você tem para construir o Data Center e de um planejamento correto para evitar problemas como os que vimos anteriormente, de subutilização dos equipamentos.
Um nível comumente adotado por empresas que não podem parar é o Data Center TIER III, e o nível máximo é o Data Center TIER 4.
Além de garantir a segurança contra downtimes, redundâncias bem projetadas garantem a infraestrutura necessária para crescimentos futuros na capacidade do Data Center.
Adote uma boa política de backup
Quando falamos em redundância, não podemos esquecer do backup. A redundância de dados pode salvar a vida da sua empresa em caso de um desastre ou de uma invasão física ou virtual ao Data Center.
O backup pode ser físico, por meio de dispositivos armazenados em locais protegidos, ou virtual, por meio da duplicação de dados na nuvem.
Se sua empresa lida com dados sensíveis ou sigilosos, você pode optar ainda por um Data Center Backup. Trata-se de um Data Center completo que assume todas as operações em caso de um desastre no Data Center principal.
Nesse caso, é comum as corporações optarem por um Data Center em contêiner instalado no pátio, a certa distância do ambiente de TI principal.
Erro 8 – Falta de sistemas de detecção e combate a incêndio adequados para Data Centers
Um dos erros clássicos em projetos de Data Centers é priorizar a economia deixando de lado a implantação de um Sistema de Detecção e Combate a Incêndios apropriado para infraestruturas de TI.
Com isso, podem ocorrer danos irrecuperáveis a equipamentos e informações, além de prejuízos enormes com longas paralisações e interrupções nos negócios e nas atividades corporativas.
Como evitar esse erro no seu Data Center?
Os sistemas de detecção mais indicados para Data Centers possuem sensores com ação muito rápida.
Os mais modernos são a laser, capazes de detectar a chama antes que ela se forme efetivamente, por meio da análise contínua de partículas do ar.
A detecção precoce deve, sempre que possível, ser acompanhada de um sistema de supressão de incêndios que utilize gases não poluentes. Entre eles:
- HFC-227 (FM-200);
- HFC-125 (FE-25, Ecaro 25);
- Fluido FK 5-1-12 (Novec 1230);
- IG-541 (Inergen).
Extintores com água, pó ou gases químicos prejudiciais aos equipamentos, nem pensar!
A utilização de sistemas de alta precisão é adequada para Data Centers porque reduz o tempo de downtime no caso de um incêndio ser detectado, acelerando muito o retorno à atividade.
Em alguns casos, a recuperação do sistema pode ocorrer sem a necessidade de paralisação.
Erro 9 – Falta de monitoramento e ferramentas de gerenciamento das instalações
Data Centers que não possuem sistemas de gestão e monitoramento ambiental podem enfrentar problemas que vão de violações físicas a falhas em equipamentos.
Tudo isso se traduz em falta e segurança à informação e risco alto de downtimes.
Solução para evitar falhas de gerenciamento
Digamos que o sistema de detecção a laser identificou que um incêndio está prestes a começar.
Ele precisa mandar essa informação instantaneamente para o operador que gerencia o Data Center.
Mas, e se o gestor estiver no horário de almoço? É aqui que entra o DCIM – sistema digital de gestão da infraestrutura de Data Centers.
É um programa que integra, em uma tela só, todas as informações que os sensores e câmeras de vigilância dos variados sistemas captam no Data Center.
E o gestor de TI pode consultá-las on-line no restaurante onde estiver almoçando. Dali mesmo, corrigir a umidade do ar, verificar a temperatura de equipamentos ou acionar a manutenção para corrigir problemas imediatamente.
Além disso, plataformas DCIM geram relatórios e permitem acompanhar o desempenho dos equipamentos, ajudando muito a elevar a eficiência de processamento e energética do Data Center.
→ Clique aqui para ler nosso post completo sobre gestão de Data Centers com DCIM.
Política de segurança do Data Center
Além de ferramentas como o DCIM, a gestão do Data Center não pode deixar de lado a implantação de uma boa política de segurança para ambientes de missão crítica.
Ela deve contar com proteções lógicas contra ataques virtuais e medidas físicas, como o monitoramento ambiental por câmeras, vigilância e barreiras de acesso ao Data Center.
→ Clique aqui para saber como proteger seu Data Center de riscos físicos, humanos e digitais!
Erro 10 – Contratar uma empresa de engenharia sem expertise comprovada
O sucesso do seu Data Center dependerá da experiência da empresa de engenharia que você contratar para realizar o serviço. E de um bom diálogo entre você e ela em todas as etapas do projeto.
Afinal, vocês definirão em conjunto os requisitos do Data Center que melhor atenderão às necessidades e ao planejamento financeiro da sua corporação.
Para que isso flua com tranquilidade, você precisará conhecer muito bem a qualificação que a equipe de engenharia possui. E um bom começo para isso é analisar o portfólio de obras realizadas por ela.
A Zeittec, por exemplo, tem muitos cases relevantes realizados para empresas públicas e privadas de norte a sul do Brasil.
Para ficar mais claro quem somos, conheça alguns de nossos cases.
- Data Center do IBGE, no Rio de Janeiro.
- Sala-Cofre do MP-MS, em Campo Grande, no Mato Grosso do Sul
- Data Center da Celesc em Florianópolis, Santa Catarina
- Data Center do TRF-4 em Porto Alegre, no Rio Grande do Sul
- Retrofit no Data Center do Grupo Águia Branca no Espírito Santo
- Data Center da Sanepar em Curitiba, no Paraná.
- Retrofit no Data Center do TJ em Porto Velho, Rondônia.
Todos executados com a mais alta qualidade em projetos e obras! Tanto que vários Data Centers turn-key que implantamos foram premiados, como você pode conferir aqui! Pronto para começar?
Conte com a Zeittec para construir seu Data Center sem erro
Pode confiar. Sabemos muito bem quais são os erros que você precisa evitar no projeto do seu Data Center!
Com mais de 20 anos de atuação no mercado nacional, a Zeittec já planejou, construiu e reformou Data Centers de todos os tipos para clientes dos mais variados perfis.
Com a expertise que acumulamos, você pode ficar seguro para contar conosco em todas as ações envolvendo Data Centers corporativos. Entre elas:
- Projeto de Data Center
- Construção de Data Centers corporativos em regime turn-key
- Retrofit/reforma de Data Center
- Manutenção de Data Center
- Moving de ativos (migração dos equipamentos do Data Center antigo para o novo)
- Comissionamento de Data Center
- Projeto, reforma e implantação dos subsistemas de Data Center como climatização de precisão.
- Cabeamento estruturado para Data Centers.
Ajudaremos você a construir a melhor infraestrutura para o seu perfil de negócio. Isso dentro do menor custo possível e prevendo um crescimento escalável para evitar gastos Capex e Opex desnecessários.
→ Entre em contato neste link e converse com nossa equipe sobre o seu projeto.
Ah! Enquanto ele não começa, aproveite para ler nosso guia de planejamento de Data Centers para empresas.
Ele foi elaborado especialmente para ajudar os gestores a coordenarem todo o processo de implantação de infraestruturas de missão crítica.
Esperamos ter ajudado.
Obrigado pela visita e nos vemos em breve!
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