DATA CENTER: como ele funciona e por que é importante para as empresas?

A tecnologia está cada vez mais presente na vida das pessoas e nas rotinas corporativas. E por isso, hoje é praticamente inevitável que uma organização robusta invista em um Data Center.

Afinal, é por ele que correm todos os dados gerados pelas empresas. E dados, como sabemos, são preciosos e muito caros!

E-commerce, e-bank, telemedicina, indústria, comércio de conteúdos streaming, educação a distância, serviços de atendimento ao cliente, marketing digital e big data… tudo, absolutamente tudo passa por um Data Center.

E como a pandemia de covid-19 acelerou ainda mais a “era da hiperautomação” – em que praticamente todas as operações corporativas passam por softwares – podemos dizer que o Data Center ser tornou o cérebro das empresas!

É a partir do Data Center que as equipes de Tecnologia da Informação (TI) armazenam e gerenciam os mais diversos sistemas, especialmente aqueles que são sensíveis para a operação das organizações.

Por isso, é preciso entender exatamente o que é um Data Center, como ele funciona, quais são os seus componentes, os tipos e os benefícios que ele garante para as empresas.

E como a Zeittec é especialista no assunto, vamos explicar tudo neste post. Vamos lá!

 

O que é Data Center?

 

É um ambiente físico especialmente preparado para abrigar os equipamentos e sistemas digitais que processam e transmitem dados em rede, concentrando as informações das empresas e de seus usuários.

Grosso modo, o Data Center é uma evolução dos antigos Centros de Processamento de Dados (CPDs). Salas entulhadas de mainframes e servidores, os CPDs eram normalmente instalados em um “canto” das empresas, em ambientes que não tinham proteções estruturais, de climatização e energia como os Data Center atuais.

É por isso que, quando se fala em Data Center, logo vem a imagem de várias fileiras com racks, computadores e muitos cabos dentro de uma sala. Só que esses ambientes de missão crítica evoluíram e são muito mais do que isso!

Hoje, são ambientes construídos com diversas proteções, onde são armazenados equipamentos para hospedar e processar dados críticos para as empresas.

Um aspecto importante dos Data Centers é que eles precisam ficar em operação o máximo de tempo possível, sem interrupções. Por isso, sempre são projetados para funcionar continuamente para que a empresa tenha disponibilidade total, a todo momento.

Preferencialmente, devem operar 24 horas por dia, sete dias por semana, 365 dias por ano. Ou como, costumamos dizer, permitir o acesso às informações em escala 24x7x365.

 

Quais são as funções de um Data Center?

 

Os Data Centers, ao contrário do que muita gente pode achar, não são simples banco de dados. Eles são responsáveis por toda a operação de tecnologia de uma empresa. E oferecem suporte a aplicativos e softwares para o funcionamento das rotinas corporativas.

Nesse sentido, as funções podem ser divididas em três níveis principais:

  1. Computação: processamento para executar aplicações;
  2. Armazenamento: geração e gravação de dados;
  3. Comunicação: conexão com o mundo externo.

Dentro dessas três categorias, é possível elencar diversas atividades de TI que passam por um Data Center, por exemplo:

  • Servidores de e-mail;
  • Compartilhamento de arquivos;
  • Aplicativos de produtividade;
  • Ferramentas de gestão (CRM);
  • Sistemas de gestão empresarial (ERP);
  • Banco de dados;
  • Big data;
  • Inteligência artificial;
  • Desktops virtuais;
  • Serviços de comunicação;
  • Serviços de colaboração.

 

Data Center

Infraestrutura de um Data Center

 

Para que todas essas funções sejam operacionalizadas de forma a manter os dados e os equipamentos protegidos, íntegros e disponíveis 24 horas por dia, os servidores e facilities do Data Center precisam ser acondicionados em uma infraestrutura projetada especificamente para essa finalidade.

Por isso, o ambiente físico onde o Data Center é instalado deve garantir elevada segurança recebendo, muitas vezes, reformas civis e reforços estruturais. Veja aqui como a escolha do local para a construção  é importante!

→ E conheça também os diferentes tipos existentes de infraestrutura de Data Centers.

Além de um ambiente específico, o Data Center precisa de uma arquitetura de comunicação de dados projetada para garantir a velocidade e a qualidade necessária para suportar as operações de TI da empresa.

 E para dar suporte a todas elas, o Data Center é organizado em setores – os chamados “sistemas” ou “subsistemas ”.

Eles são responsáveis por garantir que todo o ambiente tenha o fornecimento ideal de energia, mesmo em caso de apagões. Também  um bom controle de temperatura e qualidade do ar e proteção contra incêndios, além de uma ferramenta que permita a gestão unificada de todo esse ambiente. Veja como agora como isso tudo é organizado.

 

Principais componentes dos Data Centers

 

O ambiente de um Data Center é bastante complexo e formado por diversos componentes. Não são poucos. E o mais importante é que eles precisam trabalhar em harmonia para que o funcionamento do Data Center seja o melhor possível e com a mínima possibilidade de interrupção.

Há alguns sistemas e componentes básicos que um Data Center precisa para funcionar e ser chamado de Data Center de fato. São eles:

 

1. Servidores: o coração do Data Center

 

Se o Data Center é o cérebro de uma empresa, os servidores são o seu coração. Eles são computadores de alto desempenho que executam inúmeras tarefas ao mesmo tempo.

E não são quaisquer computadores, afinal, precisam funcionar de forma ininterrupta.

Esses equipamentos são alocados dentro de racks, que dão a imagem tradicional de um Data Center, com fileiras de racks dentro de uma sala ou grandes ambientes.

Os servidores, claro, são conectados por cabos para garantir a comunicação entre eles e com o mundo exterior, garantindo o acesso dos funcionários da própria empresa aos sistemas de operação e gestão corporativa, bem como o atendimento aos seus clientes.

 

2. Energia: o Data Center não pode parar!

 

De nada adianta ter servidores se não há energia para ligá-los e fazê-los funcionar. É aí que entra o sistema de energia.

E aqui é fundamental pontuar que não é simplesmente a ligação com a fornecedora de energia elétrica. É muito mais do que isso.

O sistema elétrico do Data Center é o que vai garantir o funcionamento contínuo.

Por isso se apoia em redundância, ou seja, a repetição de fontes de energia. Nesse sentido, um Data Center costuma possuir um sistema de no-breaks (UPS) e geradores, para que uma eventual interrupção do fornecimento não paralise o processamento de dados, prejudicando a organização.

→ Veja aqui como escolher os melhores no-breaks e geradores para um Data Center.

→ Aproveite para conhecer os padrões de redundância ou “camadas de redundância” de um Data Center Tier 1, Tier 2, Tier 3 e Tier 4!

 

3. Refrigeração: evitando o superaquecimento

 

Com tantas máquinas funcionando 24 horas por dia, 7 dias por semana e 365 dias por ano –  e a um ritmo absurdo –, é natural que o ambiente de um Data Center esquente, e bastante!

E para que isso não se torne um problema e danifique os equipamentos, reduzindo a eficiência do processamento de dados, é necessário um sistema de refrigeração que mantenha a temperatura ideal no ambiente do Data Center.

O sistema de refrigeração utilizado em Data Centers é chamado de “climatização de precisão”. É composto por Cracs – grandes unidades de ar-condicionado – e outros equipamentos que controlam tanto a temperatura quanto a umidade e a qualidade do ar.

Sem esse controle, o ambiente pode superaquecer, provocando paralisações automáticas nos servidores, bem como o mau funcionamento dos equipamentos e de todas as operações de TI da empresa.

→ Veja como dever ser a climatização de precisão, vital para a manutenção de Data Centers seguros.

 

4. Telecomunicações: transmissão de dados em alta velocidade!

 

Os equipamentos do Data Center estão conectados não somente entre eles, mas também com o mundo exterior. Por isso, a comunicação de rede precisa ser sólida e eficiente.

De acordo com o instituto de pesquisas Gartner Inc., até 2023 a porcentagem de empresas que apostarão em redes nas suas estratégias digitais saltará de 20% para 60%.

Isso porque redes bem estruturadas, resilientes e velozes são essenciais para proteger e recuperar dados.

Para garantir essa eficiência, o sistema de comunicação de um Data Center é projetado com uma topologia de cabeamento estruturado baseada em cabos metálicos de última geração. Além de fibras ópticas que permitem ultravelocidades e alta qualidade na transmissão de dados.

→ Para entender melhor como funciona uma rede de dados com topologia de alta velocidade, conheça este Data Center aqui!

 

5. Segurança

 

Os dados que trafegam pelos servidores são muito sensíveis e críticos para empresas. Por isso, é preciso protegê-los a todo custo.

E aqui entram não apenas softwares e sistemas de proteção dos servidores contra ataques cibernéticos, mas também as questões físicas, como o controle de acesso ao Data Center e o sistema contra incêndios.

Nesse sentido, normalmente os Data Centers contam com dois subsistemas de segurança. São eles:

5.1 – Detecção e combate a incêndios: em Data Centers modernos, essa proteção é feita com sensores a laser que detectam a formação de fumaça e agem antes mesmo que a chama aconteça. Em caso de incêndio, este é controlado por gases extintores como o Novec 1230, composto de C6-fluorocetona, que não prejudica os equipamentos e não polui o meio ambiente.

 5.2 – Gestão e monitoramento do Data Center: atualmente, os Data Centers contam com sistemas de gestão como o DCIM, que centraliza em uma só tela os dados de todos os subsistemas.

Esse controle, que pode ser feito on-line e em tempo real, é  baseado em sensores e câmeras que garantem o monitoramento do ambiente, o controle do acesso e a gestão remota de todos os equipamentos críticos do Data Center.

Assim, se o sistema de detecção perceber a possibilidade de um incêndio ou o superaquecimento de um servidor, os sensores avisam imediatamente o software de gestão.

E o operador responsável pode corrigir o problema na hora, de onde estiver, garantindo a segurança das operações e evitando os males mais temidos em um Data Center: incêndios, perda de dados e  donwtime (paralisação não programada).

As empresas que decidem implantar um ambiente de missão crítica de alta segurança para suas operações podem contar com diversos tipos de Data Centers. Confira quais são eles!

 

Data Center 3

Quais são os tipos de Data Center?

 

Existem diversos tipos de Data Center. Cada um tem suas vantagens e desvantagens e lidam com demandas específicas. Isso quer dizer que uma solução pode servir para uma empresa e não servir para outra. Há também aqui outros aspectos importantes, como custo e segurança. Veja abaixo os seis principais tipos de Data Center que existem hoje no mercado:

 

1. Data Center Enterprise (Corporativo ou “on premises”)

 

Esse é o tipo mais comum de Data Center. Como o próprio nome diz, ele está ligado diretamente a uma empresa que mantém os dados e que os administra. Por isso, normalmente é construído nas instalações da própria companhia.

Nesse caso, toda a contratação, planejamento, instalação, manutenção e funcionamento fica por conta da empresa. Isso, claro, significa um custo inicial mais elevado e uma equipe capacitada para rodar o Data Center.

De acordo com a pesquisa “Global Data Center Survey 2020”, conduzida pelo Uptime Institute, os Data Centers corporativos ainda são a principal escolha das empresas. Em 2020, eles representavam 58%. E apesar de competirem com outras soluções, os Data Centers Enterprise tendem a dominar por bastante tempo.

E existem alguns motivos pelos quais os Data Centers corporativos continuarão sendo o padrão do mercado.

Um deles é o controle das informações. Ou seja, com um Data Center próprio, a empresa tem o domínio total sobre todos os dados que trafegam nos servidores, sem compartilhá-los com terceiros.

Isso leva também a outro motivo, que é a segurança. Com tudo sob o próprio controle, é mais fácil evitar a perda ou o roubo de informações. Proteger dados é crucial porque, de acordo com uma pesquisa da Cisco, 53% dos ataques à segurança cibernética causam mais de US$ 500.000 em prejuízos para as empresas.

 

2. Colocation (Compartilhado)

 

O Data Center Colocation é aquele no qual a empresa aluga um espaço dentro de um Data Center de terceiros, localizado fora do ambiente da organização. Ele é, portanto, compartilhado com Data Centers de outras dezenas ou centenas de companhias.

O dono do espaço aluga o espaço e os sistemas necessários para o funcionamento, como energia elétrica, refrigeração, rede, segurança etc. Só que, mesmo usando o espaço de terceiros, os servidores, firewalls e outros equipamentos são de propriedade da empresa que alugou o serviço.

Ao escolher esse modelo, é importante comprovar que Colocation tenha sistemas de segurança física avançados, incluindo câmeras e pessoal de segurança.

Essa solução é usada também pelas organizações que têm o próprio Data Center Enterprise, mas que decidem fazer backup dos dados em um outro ambiente. Com isso, economiza-se na construção de um ambiente somente para esse fim.

 

3. Data Center Hyperscale

 

Aqui falamos de outra escala de Data Center. Isso porque o Data Center Hyperscale é aquele por onde trafega um volume de dados enorme. Em geral, um hyperscale tem pelo menos 5 mil servidores, rede de ultra velocidade e muitos metros de fibra.

Com essas dimensões, não à toa que são os Data Centers de gigantes da tecnologia, como Amazon (AWS), Microsoft, Google, Facebook e Apple. Exatamente por oferecerem tantos serviços e para tanta gente, os Data Centers Hyperscale conseguem escalar rapidamente, ou seja, aumentam a capacidade rapidamente e continuamente para atender à demanda dos usuários.

 

4. Data Center Cloud (Nuvem)

 

Esse tipo de Data Center é 100% virtual. Ou seja, o Data Center em nuvem não exige uma estrutura física própria. Todos os dados são processados na nuvem. Para tanto, são hospedados nos servidores de empresas provedoras chamadas de IDCs (Data Center Internet).

Essas IDCs podem ser grandes companhias, como a Amazon Web Services (AWS) ou IBM Cloud, ou podem ser menores. No entanto, é importante que essas provedoras tenham capacidade de garantir que não haja interrupções ou falhas de conexão na internet.

Por estar na nuvem, esse tipo de Data Center é mais barato na comparação com outros. Por isso ganhou espaço e deve ocupar 12% do mercado de Data Centers até 2022, segundo o Uptime Institute.

O fator preocupante para as empresas ainda é a segurança das informações. “As ameaças à segurança cibernética estão se tornando cada vez mais sofisticadas e perigosas ao longo de uma superfície de ataque mais ampla que não está mais contida em perímetros bem definidos e defendidos. Em particular, à medida que cargas de trabalho se deslocam para fora das instalações físicas, há o perigo de que a TI perca visibilidade” – aponta relatório da Cisco.

Por isso empresas que precisam de controle total sobre seus dados, em regime de acessibilidade 24x7x365, tendem a manter infraestruturas próprias ou, em outra tendência, apostar em Data Centers híbridos.

 

5. Data Centers Híbridos

 

Uma pesquisa da Vertiv publicada em 2020 confirmou o crescimento das arquiteturas híbridas, que mesclam Data Centers Enterprise (próprios) com serviços de cloud.

Desta forma, as empresas mantêm seus dados críticos sob seu total controle, apostando na nuvem para hospedar backups ou serviços menos essenciais.

“Na medida em que vemos mais dessas arquiteturas híbridas, fica cada vez mais claro que o Data Center corporativo está vivo e bem, mesmo que sua função esteja mudando para refletir uma combinação que melhor atende às organizações modernas” – aponta a Vertiv.

 

6. Data Center Edge

 

Esse tipo de Data Center tem algumas características especiais. A principal delas é a velocidade, ou seja, uma resposta rápida. Por isso ela é ideal para ambientes que trabalham com aplicações de Internet das Coisas (IoT) e para serviços que demandam baixa latência, como é o caso de streaming (como Netflix, YouTube, Spotify).

Em geral, os Data Centers Edge não são enormes como os Hyperscale, pois são construídos “à borda”, localizados próximos de populações que fazem uso dos serviços. Isso ajuda a reduzir a latência e acelerar a comunicação, melhorando a experiência do usuário.

 

Crescimento e tendências do setor de Datacenters

 

  • De acordo com o Gartner Inc., em 2021 os gastos de usuários finais com infraestrutura de Data Center devem chegar a 200 bilhões de dólares, um crescimetno de 6% em relação a 2020, em plena pandemia.
  • A segurança será um fator cada vez mais crucial para Data Centers e redes corporativas.
  • De acordo com o Gartner, 90% dos grandes Data Centers irão rever suas estratégias para atender às tendências ambientais e socioeconômicas.
  • 70% dos serviços em um Data Center são executados manualmente, o que reduz a eficiência. Por isso, 25% dos líderes de TI acreditam que a automação de processos será tendência nos próximos anos. (Fonte: Cisco/Gartner)
  • Internet da Coisas (IOT), tráfego móvel, tráfego de RA (realidade aumentada) e RV (realidade virtual) aumentarão a exigência de implantação de Data Centers com resposta rápida e conexão de alta velocidade.

 

Como é feita a construção de um Data Center?

 

A implantação de um Data Center corporativo demanda um planejamento estratégico que começa pelo modelo de negócio adotado em cada empresa.

A Zeittec recomenda que esse modelo leve em conta as tendências de elevado crescimento no tráfego de informações online, exigindo que as corporações invistam em redes de comunicação robustas, velozes e resilientes.

Após as definições entre todos os envolvidos, começa o projeto, com uma série de reuniões junto à empresa escolhida para projetar e executar o Data Center.

Na Zeittec, após a aprovação do projeto, os passos da construção de um Data Center são:

  1. Obras de reforma civil necessárias para a preparação do ambiente de acordo com o tipo de infraestrutura do Data Center.
  2. A instalação de todos os subsistemas internos: climatização, elétrica, comunicação de dados, prevenção de incêndios, gestão e monitoramento.
  3. A realização de testes de validação da infraestrutura e comissionamento do Data Center, vitais para atestar o perfeito funcionamento dos equipamentos e da infraestrutura como um todo.
  4. O treinamento operacional da equipe que irá operar o Data Center. Isto é necessário para familiarizar o time do cliente ao funcionamento de cada subsistemas, evitando falhas humanas.
  5. Por fim, o moving dos ativos de TI, transporte dos servidores e equipamentos da empresa do local antigo para o Data Center.

 → Não deixe de ler nosso post completo sobre os 11 passos para  construção de um Data Center!

 

Quem precisa construir um Data Center?

 

Data Centers são essenciais principalmente às empresas que trabalham com sistemas SaaS (Software as a Service). Nesses sistemas, as corporações possuem uma estrutura própria de servidores. Dessa forma, garantem que seus usuários tenham acesso aos dados para enviar e receber informações.

Necessitando de grande número de servidores para garantir respostas rápidas aos usuários, essas empresas geram e acessam enormes quantias de dados simultaneamente. Por isso dependem de redes com altas velocidades no processamento e transmissão de informações. Para elas, os Data Centers são cada vez mais necessários.

Atualmente, Data Centers são utilizados por empresas dos mais diversos segmentos. Obviamente, são a base das companhias de tecnologia, incluindo as gigantes, como Google e Facebook.

Mas também são o cérebro de organizações menores e de setores variados, como saúde pública, educação, indústrias, fornecedores de serviços públicos, e-commerce ou entretenimento.

A gama de segmentos é imensa. Para se ter uma ideia, entre as empresas que a Zeittec atende ou já atendeu com a construção e reforma de Data Centers, estão aquelas que trabalham com transporte, gestão, distribuição de energia, fornecimento de água, fabricação de pneus e órgãos de Justiça.

 

Cases da Zeittec

 

Entre os principais cases da Zeittec estão a Celesc, empresa que controla todas as subestações de Santa Catarina. Um Data Center em que toda a população catarinense se apoia para ter energia elétrica em casa.

No Rio Grande do Sul está o Data Center do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4). É nele que estão não só os sistemas de e-mail e comunicação interna do Tribunal, mas também o sistema com todos os processos que correm por lá.

Em outro segmento, o de logística, está o Grupo Águia Branca. Localizado no Espírito Santo, o centro de dados comanda todas as operações do grupo, com empresas nos setores de transporte rodoviário e aéreo, fornecimento de peças, aluguel e comércio de veículos, fretamentos e operações logísticas terrestres e portuárias.

No Rio de Janeiro está em construção o Data Center do IGBE, que processará os dados do censo demográfico do Brasil.

E no Paraná, a Zeittec implantou também o Data Center da Sanepar, que processa o controle do fornecimento de água para mais de 10 milhões de paranaenses.

  

Expertise da Zeittec

 

Se chegou o momento de sua empresa investir em um Data Center, conte com a Zeittec.

Há mais de 20 anos projetamos, construímos, reformamos e fazemos a manutenção de Data Centers corporativos em todo o Brasil.

Veja alguns de nossos cases em variadas regiões:

Com tantos anos de experiência, atendendo clientes de diversos segmentos da economia, estamos preparados para ajudar na construção do Data Center da sua empresa.

Entre em contato conosco e tire suas dúvidas sobre a melhor solução para a sua empresa. Estamos esperando o seu contato. Obrigado pela visita e até o próximo post!

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